O Enigma das Bancas de Jornal

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você vê algum jornal na foto abaixo?

banca de jornal

Sou mesmo ingênuo. Escrevi artigo sobre bancas de jornais e sua proliferação na cidade, crescendo em tamanho, sofisticando a instalação e passando a vender todo tipo produto, além daqueles de sua destinação original, os jornais e revistas. Recebemos alguns comentários reagindo às minhas argumentações. Ouso dizer, que parecem mais a reclamação de pessoas interessadas no crescimento do negócio “banca de jornal”. Alguns, por serem os jornaleiros e das bancas depender seu ganha-pão. Outros, porque o negócio é bom mesmo, tem grana rolando, e vale à pena brigar para manter o negócio. Bem, o espaço aqui é livre…

Uma coisa me incomodava. Afinal, o negócio não é tão bom assim. Vender balas, sorvetes e refrigerantes não deve ser tão rentável que valha a pena tornar as bancas esses monstrengos sofisticados, cada vez maiores, estrutura metálica, com ar condicionado, brotando nas calçadas da cidade. Sou bobo mesmo. Mas acabei percebendo qual é mesmo o negócio da equivocadamente chamada “banca de jornal”. Aquilo não é um balcão de venda de produtos. A “banca” é, na verdade, um outdoor plantado em locais privilegiados da cidade. Sacaram? O grande negócio por trás das bancas é vender uma área de anúncio. Vender jornais e revistas, ou qualquer outra bobagem, é subproduto do grande e rentável negócio: vender propaganda! Pô, demorou, mas eu entendi.

Agora que percebi a jogada e sei que a prefeitura acha que encher o visual da cidade com propaganda é muito bom para a beleza do Rio, tenho até uma sugestão radical para tratar o problema. Já que a prefeitura não está nem aí para a qualidade de nosso espaço público, podemos reduzir as bancas usando um artifício. A solução é simples: transformemos as bancas de jornal em outdoors! As eufemísticas “bancas de jornal” virariam realistas “muros de propaganda”. Minha prosaica solução apresenta inúmeras vantagens. Com ela, as grandes caixas que emperram nossas calçadas seriam reduzidas a muros onde a propaganda seria apresentada. Sei que não interessa à prefeitura, mas os muros de propaganda são, por definição, estreitos e deixariam a calçada livre para exercermos o direito de ir e vir. Para os exploradores da propaganda em bancas de jornais, e provavelmente para alguém no governo do município, que deve se locupletar protegendo seus interesses, a grande vantagem é que não precisariam manter a banca de jornal em si. Além disso, um muro instalado ao longo da calçada tem, como todos sabemos, dois lados. O espaço de propaganda fica duplicado! Maravilha, hem? Claro, que o visual da cidade vai ficar mais merda do que já está, mas quem se incomoda com isso?

Em tempo: Minha genial proposta diminui o número de empregos de jornaleiros. Juro que não acredito que quem está decidindo estas coisas se preocupa com isso. Não sejam ingênuos que nem eu, o que vale mesmo é a grana que os espertos ganham. Sugiro até uma resposta para ser usada por quem for questionado sobre o desemprego dos jornaleiros: – “Eles poderão ser aproveitados na florescente atividade de manutenção dos muros de propaganda”. Acho que agora peguei o espírito do estilo de governo aqui no Rio.

83 comentários em “O Enigma das Bancas de Jornal”

  1. Cara vc deve ser um playboyzinho que ganhou tudo de mão beijada e não sabe o duro que os jornaleiros dão, vai trabalhar um pouquinho e para de ficar com viadeza, pois a vida pode lhe encinar muito, seu babaca, ideologista de merda.

  2. Sou da cidade de Londrina, no Paraná. Por aqui não existem mais as bancas de jornais nas ruas, como calçadas ou no próprio calçadão. Nosso “queridíssimo prefeito fez o favor” de acabar, não só com este tipo de comércio, mas também com quiosques de sorvetes, cafés e outros tipos existente a muitos e muitos anos. Gente, fiquei indignado com esta falta de respeito para com os comerciantes. Muitos não tiveram como abrir em outros locais e ficaram na rua. Quem teve dinheiro, alugou ou comprou um ponto. São muitas as pessoas que ficaram sem ter o que fazer. E agora, como ficam estas pessoas? Muitas tinham as bancas passadas de geração para geração. E simplesmente, da noite para o dia, viram seu negócio ir água abaixo. Acho a profissão de jornaleiro super digna e não gostaria que as bancas de jornais acabassem. Inclusive já estou com um projeto em andamento para abrir uma no meu bairro. Quero dar continuidade e passando informação e cultura a quem deseja e precisa. Sucesso a todos os jornaleiros existentes e persistam em seus negócios.

  3. Caro colega.

    Estou muito aborrecida, pois ao entrar na sua página, não estava preparada para ver
    as propagandas que nela contém. Todas estas propagandas das quais sua página se
    beneficia, deixou-me tonta, sem saber para onde olhar. Uma hora olhava suas opiniões á respeito das bancas, outra hora olhava as propagandas. De repente estava olhando os comentários dos nossos guerreiros jornaleiros, depois olhava as propagandas novamente.
    Posso dar-te uma sugestão? Tire todas estas propagandas daqui. Elas estão poluindo
    sua página. Vamos limpar isso. Comece por aqui. Depois trataremos deste problemão
    que são as bancas no Rio…

    Um forte abraço.

    Respondendo: Oi Cristina. Gostei do seu estilo. Ou eu sou muito imaginativo ou você teve a intenção de comparar as propagandas poluidoras do nosso site com as propagandas das bancas de jornais. Boa ideia. Mas sua metáfora (talvez a figura de linguagem seja outra) não funciona bem para o caso. Aponto um pequeno detalhe: o site é meu e ninguém é obrigado a lê-lo ou ver minha página poluída. Já, nossas calçadas (nossas! minha! sua! não têm um só dono) estão à vista de todos. Poluir a rua de todos é diferente de poluir minha página de site. Um forte abraço. Obrigado pelo comentário.

    Obs: não possuo banca de jornais e sim livraria dentro de shopping

  4. Amigo, entendo sua revolta contras as bancas. Você, ao que parece, não deve ler, não deve ter uma instrução adequada, seu português é horrendo, comentário sem fundamento algum… A sua revolta deve ser por não ter sido privilégiado com uma banca de jornal próxima à sua residência, onde você poderia ler, aprender e se informar.
    Isso é muito triste. Você tem um espaço visto por muitas pessoas, muitos o lêem, e você me faz uma matéria destas?????
    Preocupe – se com o que estão fazendo com o seu país, com o seu estado (que por sinal é um dos mais belos do Brasil). Com toda a violência que passamos diariamente, com a televisão que não intruí em nada. Preste mais atenção ao seu redor, e use este magnifíco espaço que tens para compor matérias uteis.
    Só para lembrar: jornaleiros não têm funcionários, trabalham em média, 15 horas por dia, não há final de semana, feriados, sabádos, domingos. É uma rotina que começa às 6 da manhã e vai até as 19 horas, muitas vezes, ele almoça na banca, num cantinho, pense nisso, essa é uma profissão digna (se é que para você trabalhar é digno).

    Respondendo: Prezado Ismael. Seu comentário vê meu artigo de maneira equivocada, apesar de bastante comum. Entendo que as bancas de jornais geram empregos, e muitos! Entretanto, o preço desses empregos é uma ocupação desordenada das calçadas da cidade. Você não deve ter esta preocupação, seu foco é o emprego que possui. É justo. Mas a proliferação de bancas é ruim para a beleza da cidade. É ruim para o conforto de quem caminha nas ruas. Mas não se incomode. A cidade está largada. Qualquer negócio que possa ser vendido, seja outdoor, bandeira de propaganda, ou mais uma banca, todos eles vão ser instalados para dar grana para quem autoriza.

    1. Do que vale a beleza da cidade se não há pão na mesa das pessoas?

      Devemos nos preocupar com as pessoas e depois com o conjunto de cosias materias…Pessoas!

      “Do que vale tudo isso se você não está aqui…”
      Gente cuidadando de gente. Assim que deve ser!

  5. Seu comentário é tipico de uma pessoa ignorante sem cultura meu caro,vc deve ter tentado comprar uma banca e não deve ter tido exito.não sei pq tanta revolta.

  6. gente carioca, matei a charada, é o cassab(é com c ou k nem sei), que estava passeando ai nas suas ordas, pegou vçs, para trouxas para polemizar, e baixou um decreto aqui em sao paulo, os jornaleiros nao podem mais vender suas bancas por um ano, e eles nao sao camelôs seu burro, eles sao empresarios, e vç. e so um passante, ou é o cassab, expulsem ele como pessoa nao grata viu cariocas, se nao for ele é parente podem crer, uma paulistana solidaria com vçs.

  7. Meu caro amigo;É lamentável pessoas como voçe desiformado, fale tanta besteira,vamos aos fatos:
    1.as bancas tem o tamanho regulamentado pela prefeitura de cada cidade, tem que deixar espaço para o pedestre transitar seja a pé o de cadeira de rodas, voçe só não passa em uma calçada que tem uma banca se voçe estiver de carro, porque há espaço suficente para passar quantos pessoas quiserem, seja com carrinho de bebê ou com qualquer outro objeto grande.
    2. bancas de jornais existem em todo mundo,e qualquer pais desenvolvido.ande em nova york ou em paris que voçe irá encontrar as mesmas bancas que existem aqui.
    3.bancas de jornais, geram lucros como qualquer comércio, mas também trazem cultura,informação,prestação de serviço a populaçao.
    4. e sabe o que deixa uma cidade feia, quando voçe está andando traquilamente em uma calçada livre, e voçe vê só buraco do cano do revólver em sua cara, isso sim é feio.
    Portanto meu amigo vá procurar alguma coisa útil para fazer,não se incomode com as bancas,elas não te causam mal nehum. Preocupe com os póliticos do nosso país, estes sim causam mal não só a voçe, como a todos nós.

  8. vc sao todos um bando de loucos nao sabia que trabalhar onestamente era crime.proucure olhar para as noticia que estao no dia dia e reflita

  9. Sabe o que me entristece mesmo, meu caro? A existência de pessoas como você. Pq não anda em círculos no elevador do seu prédio, seu raciocínio vive assim? Você merecia morar em uma comunidade, onde milhares de pessoas convivem caminhando entre esgotos, onde suas crianças BRINCAM no meio-fio de ruas, onde calçadas, são artigos de luxo. Sua análise sobre o Rio de janeiro, ou a Visconde de pirajá – Ipanema??? Você é uma piada, assim como tudo que estudou na vida. Poderia te dizer muito mais, mas confesso que preferiria afundar minha mão na sua cara. Seu pai se esqueceu de fazer isso!!! Ou mora com a vó? Depois de ler, volte a mesa, seu todynho vai esfriar.

  10. Voce pegou bem pesado com as bancas de revista hein? . alias nem tenho banca de revista nem nada. Mas acho que as bancas prestam bom serviço a cidade. como pro exemplo de recarga de celular, venda de balas, revistas e outras coisas menores como isqueiro por exemplo .. Fora isso a profissao de jornaleiro é uma das mais antigas do país.

    Respondendo: Oi Carlos. Quero apenas fazer um reparo a seu comentário. As bancas não “prestam bom serviço a cidade”, as bancas “são um negócio de pequenas lojas instaladas nas calçadas”. A questão é se é preciso usar este espaço urbano para lojas ou a área das calçadas está sendo utilizada em indevidamente ou em excesso para viabilizar negócios de bancas, quiosques de consertos de chaves, barracas para venda de camelôs, simples camelôs etc?

  11. Gostaria de saber se eu entrar no ramo abrindo uma loja na frente de minha casa eu terei um retorno saudavel para sustentar minha familia. aceito sugestão de funcionamento. obrigado

  12. fico indignado, como pode alguem achar que banca de jornal atrapalha alguma coisa.Sou suspeito para falar.Sou jornaleiro, tenho 29 anos, meu filho tem 8.Sustento minha família com o salário que ganho dignamente.Estou na profissão há dez anos, tenho orgulho de ser jornaleiro.E antes que eu esqueça você já parou pra pensar em quantos empregos são gerados? Quantas famílias são sustentadas? É fácil falar de alguma coisa quando o assunto não lhe afeta. antes de abrir a boca para falar besteira pesquise o assunto para ter a real idéia do que você fala. Desculpe pelo desabafo mas não poderia deixar passar a oportunidade de expor meu ponto de vista.

    Respondendo: Paulo César, obrigado por dedicar seu tempo a comentar meu ponto de vista e o seu. Aproveito pra tentar explicar mais uma vez meu argumento. Entendo perfeitamente a importância de gerar empregos. Sem dúvida, não terei a mesma percepção de alguém cuja atividade depende das bancas. O que explicitei em meu artigo é que as bancas vêm proliferando na cidade sem controles adequados para que elas não interfiram no bom uso do espaço urbano de nossas calçadas. Reconheço que estes espaços estão completamente sem controle. Haja vista a ocupação de áreas nobres da cidade por camelôs vendendo todo tipo de bugiganga. Mas também é fato que em áreas nobres do Centro do Rio existem grupos de bancas distantes apenas 10m umas das outras. É uma bagunça. Em algumas ruas, a passagem fica reduzida a menos de 1m, para poder alojar o pequeno negócio da banca. O problema é a zona generalizada do Brasil. Criar bancas é um bom negócio, pois consiste apenas em ocupar um espaço que estava ou devia ser vazio. Não podemos nos ater apenas à visão de que gera empregos. Se essa for o único fator a considerar, poderemos enfileirar uma banca do lado da outra criando uma cadeia de pequenas lojas no lugar das calçadas. A cidade vai ficando menos bonita, menos transitável. Por que não restringir este tipo de negócio? Poderia haver uma distância mínima entre cada quiosque. Não existem regras, exceto o interesse das pessoas por mais um emprego e por aqueles que controlam esse negócio.

    1. Como Não existe regras???? Você é obrigado a seguir a uma regulamentação.
      Você paga taxas e impostos. . . . . Existem inúmeros empreendimentos que fogem às regras . . . . . . como a bares imundos, restaurantes com comidas vencidas, ratos junto com alimentos, camelôs invadindo as calçadas desordenadamente, pirataria a torto e direito……isso sim é uma reivindicação que atrapalha o comércio regulamentar.
      Tanta coisa para por em pauta.. . . . .
      Uma Curiosidade . . . . Qual a sua profissão????? Você tem uma profissão?????
      Você trabalha???? Quanto você ganha por mês?????

  13. Prezado amigo escritor desta materia, sou jornaleiro a um bom tempo, quer tirar minha banca da calçada para voce passar? Ok!!! pode fazer sem problemas, só quero saber o que vai entrar no lugar dela? UMA ARVORE DEFICIENTE QUE NÃO CRESCE NUNCA? UMA LATA DE LIXO DA PREFEITURA QUE SÓ VIVE FEDENDO? UM CAMELÔ?OU UM CARRO ESTACIONADO?UM CAMBURÃO DA POLICIA COM O MOTOR LIGADO E O AR CONDICIONADO FUNCIONANDO AS NOSSAS CUSTAS? AS PROSTITUTAS A NOITE?MENDINGOS TE PEDINDO ESMOLAS?CACHORROS VIRALATAS AO MONTES QUE ESTÃO ESPALHADOS EM NOSSAS RUAS E CALÇADAS? calçadas essas tão defendidas por voce né? tão disputadas!!!!!!! existe varias bandeiras para voce querer carregar e se mostrar preoculpado com o que esta acontecendo com nossas calçadas, sendo assim, gostaria de te perguntar o que voce gostaria, entre esses argumentos meu citados acima, qual deles voce gostaria de tomar um esbarrão ou melhor, ser atrapalhado no seu “ir e vir”?

    Respondendo: Eu queria ter a calçada para caminhar. Não acho que a solução para evitar todas as ocupações desordenadas que citou seja preencher as calçadas com pontos de comércio no formato de bancas.

    1. não pedi para vc substituir minha banca por outros argumentos meus, apenas pedi para vc me dizer o que vc prefere, mais já vi que vc é daqueles que só quer pra vc, o importante é voce ir e vir sem ser incomodado por nada e por ninguem. felizmente acredito que vc usa uma banca de jornal, mais só na hora que é conveniente pra vc, fora isso vc é contra. poderia dar uma sugestão a vc … morar na roça, naquelas ruas de terra, bem empoeirada, mais acho que vc não aceitaria né? pois lá vc iria encontrar nessas ruas, algumas vacas, galhos, pedras, folhas, etc. . É uma pena vc ser tão individualista, vc deve ser ambientalista tambem né? mais deve usar carro para ir e vir né? abraços…

  14. Ola pessoal, li os comentários acima sobre bancas de jornais, e pelas peaquisas que andei fazendo, parece ser um bom negócio, agora deixando o capitalismo de lado, pois foi o que pude perceber pelos depoimentos acima, s eu enchergo de outra maneira, que a banca seria um ponto de cultura e encontro,por exemplo o fato de se manusear
    uma revista um jornal , das pessoas poderem discutir ali as noticias do dia ou algum fato importante, fazer novas amizades, ou até mesmo adquirir um bom livro, ou ainda cultivar a cidadania, não tem dinheiro que pague.Pois na minha opinião é o que falta hoje para termos um mundo melhor, ao invés de ficarmos se preocupando com a vida a lheia.

  15. Seu monstro ,pobre e hipocrita ,acha que só vc tem direito de ter negocio proprio :Sua atitude de playboy infame mancha toda sua opinião fora da real :Vai procurar o que fazer seu verme :

  16. Bom, não pretendo me alongar, mas como nasci em meio a bancas de jornais e distribuidoras, talvez possa falar com alguma propriedade.

    1 – Essas bancas com painel atrás geralmente são feitas através de permuta, ou seja, a empresa que exibe compra uma banca nova pro jornaleiro e explora por um periodo determinado.

    2 – Pode parecer besteira mas os produtos alternativos: balas, cigarros, refrigerante, etc. São conveniencias, complementam as vendas e dão retorno.

    3 – Pode ter certeza que até os jornaleiros analfabetos, ganham mais do que muitos profissionais formados. Apesar da ralação que é.

    4 – E respondendo a Sra. Sandra do Catete que tem uma loja, pode ter certeza que a banca que ela diz atrapalhar o comércio dela, está lá a mais tempo que a loja. Além do mais, o imposto pela licensa da banca não é menor que o iptu que ela paga. Entrar na justiça vai te dar 2 trabalhos.

    5 – Tem gente que gosta de ler. Mas são poucos. Pois de uma coisa eu tenho certeza: Se num país com 190 milhoes de pessoas o jornal mais lido não ultrapassa 500 mil exemplares-dia, com certeza não teriamos tanta gente ignorante e alienada.

    6 – Voltando a propaganda, ela beneficia uma grande cadeia:

    6.1 – A prefeitura cobra por m2, e toda vez que o layout é modificado, essa taxa tem que ser paga novamente. Esse imposto ajuda a sua rua a ter luz por exemplo.

    6.2 – As agencias de propaganda se remuneram com essas campanhas

    6.3 – Existe uma infinidade de pessoas envolvidas em todo o processo e pode ter certeza, quem menos ganha nessa história é o jornaleiro.

    7 – Pela legislação, uma banca não poderia ficar a menos de 400m da outra. Você concorda que falta fiscalização? A culpa é do jornaleiro?

    8 – Alguém reclama das floriculturas que tomam praças inteiras? Do chaveiros? Bom, espero ter ajudado de alguma forma e se alguem se sentiu ofendido pelo que disse, peço mil desculpas.

    Abraço

    Respondendo:

    Obrigado Marcus pelo comentário. Sua argumentação comprova que me expresso mal. Não culpo jornaleiros por nada. Os profissionais que trabalham em suas bancas são pessoas que merecem o respeito devido a todo aquele que se esforça para ganhar seu sustento. Minha argumentação está focada no que você comentou no item 7. Existem muitas bancas. Há bancas demais. Também proliferam floriculturas e barracas de chaveiros. O caos é completado pelos camelôs. Sem dúvida, a culpa é da Prefeitura que concede a instalação de quiosques de todo o tipo pelas calçadas da cidade e não fiscaliza o comércio de rua (camelôs). E assim, o espaço de calçadas está diminuindo. A calçada é nosso espaço comum compartilhado pelos cidadãos.

    Discordo de sua defesa do valor econômico da publicidade distribuída de todo jeito pelas ruas. A publicidade enfeia as ruas e diminui o valor final de nossa cidade. Alguns ganham com a publicidade, mas se perde na qualidade de vida e no valor de venda da beleza da cidade como ponto turístico. Não trago novidades. São Paulo aboliu os outdoors de propaganda nas ruas da cidade.

  17. É por isso que as coisas estão do jeito que estão… A busca por conhecimento passa bem longe da cabeça de certas pessoas… à quem pense que banca ocupa espaço na calçada e são justamente aquelas pessoas que preferem perder tempo com “enigmas” do que em ler uma boa revista… Ou observar a situação do nosso país…

    Respondendo: Oi Regiane. Obrigado por comentar o artigo. Entretanto, tenho que dizer novamente, não há o objetivo de ser contra a venda ou leitura de jornais e revistas. O artigo apresenta o fato de que as bancas são apenas pontos de venda bem localizados que são “plantados” sem preocupação com as calçadas. O fato de colocarem muitas bancas junto uma das outras, mostra que o objetivo não é vender revista. Ter um ponto de venda barato, bem localizado e que rende dinheiro com a venda de propaganda é apenas um bom negócio. Não existe compromisso com a Cultura.

  18. sugiro que os irmãos críticos das bancas passem a tentar conhecer mais o mercado de banca de jornais e a riquesa que ele agrega ao mercado que está inserido.

    miserável é a ideia que vcs tem do assunto.

    Obrigado.

  19. As bancas tem um papel importante. Nem todo mundo tem grana pra comprar um ipad de 2000 reais pra ler jornais, revistas, gibis… Nem toda pequena editora fornece o seu conteúdo na internet, assim como pequenas gravadoras independentes. Fora que a leitura em papel é mais prazerosa do que nas telas de aparelhos eletrônicos, pois não cansam a vista e não fazem o mal que os eletrônicos fazem para quem gosta de ler. Se eles precisam vender o exterior para se sustentarem, qual o problema disso ? Não estão te roubando nem te prejudicando de forma alguma e se não fosse por isso, se eles não se virassem pra continuarem abertos com novas fontes de rendas, talvez não tivéssemos mais jornais e revistas em papel para comprar. Lamento pelo seu olhar egoísta e invejoso em cima destes profissionais que apenas se adaptaram ao tempo para se manterem vivos.

    Respondendo: Prezado José. Concordo com o papel de difusor de informação que as bancas exercem. Entretanto, sua argumentação – e de tantos outros que comentam este artigo – não tratam do problema que apontei. Existe um excesso de bancas, uma próxima das outras. Não há necessidade de mais pontos para oferecer publicações para os leitores em potencial. A proliferação de bancas acontece porque elas são um ponto de venda barato, plantado nas calçadas, muitas vezes atrapalhando o trânsito de quem passa, e que, no futuro, poderão evoluir para vender qualquer coisa e ainda faturar com a propaganda em suas paredes externas. Não depreciando seu comentário, me surpreende como você e outros insistam em dizer que ataco os profissionais, os jornaleiros. Isto é falso. Estes só querem buscar um trabalho. Minha crítica é para com os governantes que transformam decisões de administração da área urbana num processo de loteamento do espaço das calçadas para a implnatação de todo tipo de negócio.

  20. Não sou contra as bancas de jornais, sou contra sim a dimensão cada vez maior delas, tem uma na frente do meu imóvel que é comercial no Catete que simplesmente pegou toda a fachada do mesmo, quem passa pela rua não vê que tipo de comércio existe lá. Inquilino meu que paga
    só de IPTu R$ 2.000,00 , fora outros impostos.
    Agora vou ser obrigada a entrar na justiça contra essa banca.

  21. como tem pessoas igenuas com certeza vc deve ser daquele frescos ki so pensa em vc msm ao inves de clitica nos jornaleiros ki acordamos as 3h da manha . porq vc ñ pega seu A3 para no calçadao eh vai tira uma onda com umas gatas seria melhor seu igomadinho

    Respondendo: Prezado Geremias. Você não entendeu. Eu não critico jornaleiros. Sem dúvida são trabalhadores dedicados como tantos outros. Eu critico que as calçadas da cidade sejam loteadas desordenadamente para criar pontos de venda em excesso.

  22. Entrei nesse site sem querer… e li tanta bobagem que acabou me prendendo a leitura… a tamanha desinformação e desrepeito a classe foi grande parecendo algo como Nazi qq coisa sim… temos muito disso na net , bom vamos tentar fazer “seu publico” entender algo…
    1 – uma banca do tamanho da foto acimo custa por volta de 80.0000,00(por baixo);
    2- O capital inicial necessario fica, não por menos de 50.000,00;
    3- conta bancaria, pergunto ao escritor vc tem?
    4- vc tem alguma deficiencia fisica?, pois naquela calçada tem espaço suficiente para dar voltas e giros ate pela banca e na calçada, achei estranho o ir e vir não é isso que a constituição quer dizer no ir e vir… lamento vc deveria estudar mais e tentar interpretações de texto, olha que em bancas vc encontra revistas especializadas para isso ok? não leve a mal, so estou polemizando seu Dístico de seu site (sabe o que e distico?, bom… entenda como tema tbm, pois e valido ok?);-);
    5- uma propaganda caso vc seja tão informado quanto pensa, gera lucro ao pobre jornaleiro, não mais que 500,00 ;
    6- caso alguem queira abrir ou fechar uma banca basta recorrer a uma inspetoria da prefitura que ficano propio bairro de vcs, Basta isso.. Ok?
    7- estou impressionado comigo mesmo so por estar respondendo… (incrivel);
    8 – vc reclama, ao que entendo, que a propaganda das referidas bancas são o sustento do propietario… quanto vc recebe pelo seu site? (vc recebe mais que o jornaleiro ai de cima?), olha… talvez não hein…
    9- Jornaleiro trabalha e vc pede doação para manter seu site? e alguma campanha a favor de nada que vc faz? não entendo….
    10 – Meu Jovem, acredito que seja um jovem pois… se a prefeitura forneceu a LIBERAÇAO DE UMA BANCA DE JORNAIS E REVISTA EM FRENTE A SUA CASA É PORQUE FOI FEITO UM ESTUDO QUE VIABILIZA O SEU IR E VIR (REPITO… IR E VIR e outra coisa…, pois bem…, deixa para la…) ou seja Nada impede o CIDADÃO de Ir e ViR (HAHAHA, me desculpe não estou aguentando…) OU CAMINHAR (HAHAHA, desculpe novamente) em sua calçada ou de outros, sugiro um regime (ha varias revistas especializadas além de revistas de simpatias que vc encontra em bancas) exercícios fisicos (recomendo a revista Mens Health, eu compro e recomendo!!!) do que vc levantar a questão do IR E VIR (MEUS DEUS DO CEUUUUU, NÃO AGUENTOOOOO HAHAHAHAH) e dificuldades de caminha pela calçada, PEÇO AO AUTOR DO TEXTO ACIMA HUMILDEMENTE DESCULPAS PELAS BRINCADEIRAS MAS É TAO FUTIL SEU SITE QUE NEM ACREDITO QUE ESCREVI AQUI, MAS PREFIRO ENTRAR EM UMA BANCA E PROCURAR ALGO MELHOR PARA LER, NOVAMENTE MINHAS SINCERAS DESCULPAR, E RECOMENDAÇÕES E TENTAR POLEMIZA.. QUE TAL O PETROLEO DO RIO DE JANEIRO E TODA A PROBLEMATICA QUE ISSO SUGERE, ou faça um curso que lhe explique Ir e vir por favor…
    Fique com o Deus de sua fé e como vc o entende e procure ser mais tolerante com seu amigo jornaleiro a classe so esta trabalhando para sobrviver so isso, não estão pedindo nada vc ok/
    Fique na PAZ

    Respondendo: Paulo Henrique. Seu comentário e minha resposta viraram um artigo. Clique aqui para ver. Abraço. Tirésias.

  23. Nossa ! Concordo plenamente com a Barbara , como tem pessoas desocupadas no Brasil , Que tal preocupar com outras coisas mais importantes? Deixe as bancas em paz , afinal o papel delas é extremamente importante levando cultura e conhecimento aos menos favorecidos deste pais.

    Respondendo: Prezado Cassio. O artigo que publicamos poderia ser resumido em “deixem as calçadas em paz”. As bancas são um negócio como outro qualquer. Não é o objetivo de “levar cultura e conhecimento aos menos favorecidos deste pais” que faz com que existam bancas em grande quantidade, desnecessariamente próximas umas das outra. O motivo dos comerciantes é simples e legítimo. Os gestores do negócio desejam abrir o maior número possível desses pontos de venda, que ainda são chamados equivocadamente de ‘bancas de jornais”, mas vendem de tudo e, particularmente, a propaganda em suas paredes externas. Nossa intenção foi estimular a discussão. Talvez os interesses de quem quer abrir uma banca em cada espaço de calçada contrariem o direito dos cidadãos de terem as calçadas mais desimpedidas para caminhar.

  24. Concordo em cem por cento contigo, Samuel. Acho que existem em número injustificadamente elevado na cidade e que impedem a livre circulação das pessoas. O centro da cidade é bloqueado de 50 em 50 metros por essas horrendas estruturas de metal, que também servem de guarda para tralhas de camelôs. Quem defende sua existência o faz porque se beneficia direta ou indiretamente. Na verdade, é um fenômeno quase inexistente em outros paises, mesmo os não desenvolvidos.

  25. É falta de assunto ou desconhecimento de causa? porque sentar em frente a um computador e escrever um artigo desses é no mínimo falta do que fazer! vc por acaso já conversou com algum dono de banca? alguns podem se dar ao luxo de se modernizar para sobreviver, mas existem muitos que ainda mantém sua banca aos trancos e barrancos pra poder somente garantir o sustento. e também por uma questão cultural, mas vc simplesmente achou que não existe espaço suficiente para vc e uma banca na calçada…tenha paciência meu amigo, existem coisas mais importantes para se preocupar…

  26. A unica coisa q ficou clara para mim neste artigo é que o autor NÃO entende absolutamente nada à respeito do assunto!
    Meu pai sustentou a familia durante anos trabalhando honestamente em baca de jornal. Hoje sou engenheiro, tenho experiencia internacional, falo fluentemente ingles…. e também tenho uma banca de jornal.
    Infeliz seu artigo.

  27. Nã tenho banca nenhuma e nem moro mais no Brasil, mas concordo que antes de ver o que de ruim uma banca causa, veja outras coisas muito mais absurdas e que ferem muito mais o coração da cidade. Pode ser que vc tenha razão em argumento. Mas as coisas tem prioridade. Não é só a porcaria dos governante, muitas vezes semi-analfabetos e os empresários, que podem ficar ricos. Não vou ficar de Mártir esperando o tempo passar e vendo todos ficarem ricos as minhas custas. Se a renda não é bem destribuida preciso fazer algo. Estudei mais da metade da minha vida e ainda estudo!!! Não quero passar a outra metade construindo uma casinha, comprando um carrinho velho e esperar morte vendo meia dúzia ficar rico. Se esforce para melhorar a EDUCAÇÃO, então todo resto acontecerá naturalmente. A diminuição da poluição visual será uma das concequências benéficas…EDUCAÇÃO É A SOLUÇÃO DO RIO DE JANEIRO E DO BRASIL.
    Remover as bancas, cria espaço para os velhos e malditos oportunistas, parceiros de quem está no governo, colocarem outra coisa que não se chamará Banca de Jornal, e ai, Eu quero ver alguém conseguir remover… (2)

    Respondendo: Prezada Luciana. O brigado pelo comentário. Mas acho que você simplifica as coisas. Há uma teoria que diz que é o acúmulo de pequenos delitos ou pequenas vantagens concedidas a poucos em detrimento do grupo maior que provocam as grandes mazelas de uma sociedade. Sem dúvida, a ocupação descontrolada das calçadas nao é o maior problema do Brasil. A educação, concordo, seria o grande projeto para nosso país. Entretanto, isso não invalida que essa vantagem dos grupos que conseguem lotear as calçadas em benefício próprio seja mais um sintoma da esculhambação do Brasil. Ïsso torna a cidade mais feia e menos agradável para se andar. Se você segue o raciocínio de que é melhor bagunçar com bancas de jornais (na verdade, lojas instaladas nas calçadas) por que se não forem bancas serão pontos de jogo do bicho ou de venda de drogas, estamos mal. A ideia é escolher um mal para evitar mal pior? Esse modelo de raciocínio é do mesmo grupo diz “assalta, mas não atira para matar”. Ou a grande máxima de Maluf: “Estrupa, mas não mata.

  28. que comentario infeliz, que reportagem sem cabimento e sem pesquisar a verdadeira função dos jornaleiros, que a quase um seculo leva informações para a população. eu por exemplo, quando criança aprendi e tomei o gosto pela leitura graças aos meus queridos jornaleiros, e hoje, semanalmente visito uma banca de jornal junto com minha esposa e os meus dois filhos, todos compramos jornais e revistas. informações, divertimentos não importa o assunto que você procura nas bancas você acha. e sobre a propaganda nas bancas, os jornaleiros contam com isso para pagar suas contas como conta de luz, funcionario, telefone etc. e não é tanta grana assim não tá. e se você não sabe as bancas de jornais existem em todos os lugares do mundo, nava york, buenos aires, roma, fui em bancas em cada um desses locais, e as bancas do brasil, que aqui estão presentes em todas as cidades brasileiras batem de mil as bancas la de fora. talvez seja melhor conhecer sobre o assunto que iremos falar e não só criticar apresente soluções. pare e imagine se acabar com as bancas de jornais e revistas, quantas pessoas estariam desempregadas, o que seriam dos pequenos editores e das novas publicações que só tem a banca para divulgar os seus lançamentos.
    e me informeu sobre como montar uma banca, para seu conhecimento a prefeitura não permite novas bancas, isso a mais de quinze anos, valeu.
    um abraço!!!!

    Respondendo: Prezado Pedro. Obrigado pelo comentário. Acho que você não entendeu meu argumento. Acho a atividade de jornaleiros tão nobre quanto qualquer outro trabalho. Apenas reforço que há uma proliferação de pontos de venda (chamados bancas de jornais) ocupando indiscriminadamente o espaço urbano das calçadas. Existem bancas de jornais encostadas umas nas outras. Existem bancas nos quatro cantos de algumas esquinas. O problema aqui não é de gerar emprego. Existe um processo de ampliação do negócio de “lojas instaladas nas calçadas” que não tem controle por parte do governo. Em tempo, você está equivocado sobre “a prefeitura não permitir novas bancas”. Só se elas forem instaladas ilegalmente, pois de vez em quando vejo uma nova surgir.

  29. Realmente não gostei dos seus comentários.Muitas vezes me beneficiei de uma banca de jornal. Não importa se agora não se vendem só jornais mas também espaço para propaganda. O que vc deve fazer é tentar fazer algo de útil para a população e não ficar falando bobagem. Não é possível que vc se importe tanto com espaço na calçada.Dê graças a Deus por vc poder enxergar as propagandas.

  30. poluição visual é ver cartazes com cara e propaganda de politico !!!!! quem critica deve ser discipulo dos insanos que extinguiram milhares de empregos proibindo placas e outdoors em sao paulo , em beneficio de algumas empresas com a desculpa de padronização. os mesmos deveriam ficar uma temporada na india , hong kong , las vegas , etc , para ver se conseguem enxergar a beleza da diversidade e a democracia da informação .

  31. vai procurar o q fazer, pq vc não briga com um supermercado que vende de tudo atrapalhando os pequenos empreemdedores como (padaria, banca de jornal, açougue e outros ) se vc reparar bem esses pequenos estão sumindo. Em vez de ficar se preocupando com a banca de jornal que fica na calçada vai se preocupar com as fazelas q vem crescendo, com a quantidade de mendingos espalhados na zona sul, o esgoto que é lançado nas praias.

  32. Só tem piroca nesse site, vamos nos preocupar menos e trabalhar mais. Que questão besta e estúpida. Afinal de contas, alguém aí se preocupou com as denúncias contra os congressistas? e os mensalões? e os anões do orçamento? e os sanguessugas? e a saúde? e a educação? e a segurança? e o salário? e o emprego? e a distribuíção de renda? e os buracos na rua com IPVAS caríssimos que pagamos? e esse monte de político sujos e vagabundos, que todos nós sustentamos? AHHHHH….E VOCÊS QUEREM DISCUTIR BANCA DE JORNAL….É BRINCADEIRA……..VÃO CHUPAR UM “PINTO DE MORANGO” ^.

    Respondendo: Prezado Pinto. Achamos que todo assunto é assunto. Por que a questão das bancas é besta e estúpida? Você pode explicar? Concordo que existem assuntos de maior importância. Tanto é que são manchetes dos jornais. Também ocupam inúmeros artigos de nosso site. Só escrevemos dois artigos sobre a ocupação do espaço público pelo negócio “bancas de jornais”. Prioridade é sempre relativa. Se uma pessoa, por exemplo, ganha dinheiro com uma banca de jornal, a análise da proliferação de bancas nas calçadas da cidade será assunto de menor importância.

  33. Só falas besteiras e olha que não sou proprietário de banca.
    Se estás tão incomodado, vai trabalhar, e compre uma.

  34. nunca li tanta idiotice junta,a nao ser o segundo comentario que retrata fielmente o dia dia de um jornaleiro que nada mais e do que um micro empresario que paga seus impostos e que tem direitos e deveres como qualquer outro.Nao vou entrar aqui em detalhes do trabalho do jornaleiro ,mas vou entrar no tramite legal,pois se um supermercado vende pneu e porque legalmente ele pode vender pneu,se a banca vende cartoes de recarga e porque ela pode vender,e se aluga seu espaco pra publicidade e amparada na lei vigente,e nao e nenhum idiota incomodado com a vida alheia muito provavelmente por inveja e despeito que vai modificar a lei.Quer andar sem ver nada no caminho vai pro deserto do saara e pare de dar opinioes idiotas e absurdas.

  35. Não vou entrar no lugar comum de apenas dizer o quanto são infelizes e infundados os argumentos de quem escreveu este artigo.
    O primeiro ponto é que o autor parece desconhecer que QUALQUER PUBLICIDADE deve ser autorizada pela prefeitura da cidade e as bancas não estão fora disso, para se ter um anúncio paga-se – e muito – em impostos, se os mesmos não são repassados a população é problema dos políticos e suas falcatruas e não aos jornaleiros.
    Numa coisa o autor tem razão, não se ganha tanto quanto parece em uma banca, na minha fatura-se aproximadamente 5 mil reais por mês apenas em venda de recarga de celulares e disso ficam na banca apenas 4%, ou seja a cada mil reais vendidos ganha-se 40 reais, parece muito para quem não faz idéia dos riscos que se corre, que vão do simples assalto até pessoas desonestas que fornecem propositadamente números errados e depois querem imputar a culpa ao jornaleiro, o último que tentou fazer isso aqui desistiu quando chamei as autoridades policiais e ficou claro que o proprietário do telefone carregado era de seu conhecimento, mas de qualquer forma perdi meu tempo, corri riscos e tive prejuizo financeiro pois precisei fazer ligações para provar que a pessoa estava agindo de má fé, mas o simples pagamento e um pedido de desculpas evitou que fosse para onde merecia, a prisão.
    E isto é apenas para UM único produto.
    O que o autor desconhece é a quantidade de pessoas que passam por aqui e perguntam onde fica isso e aquilo, ao qual SEMPRE respondo com gentileza e presteza e nos casos em que não sei faço uma busca no Google pois minha banca é moderna e tem Internet, tem impressão, xerox e outros serviços.
    Mas informação ou um gole de água a quem pede e tem sede ou mesmo um pacote de biscoitos (sim eu vendo biscoitos) a uma criança ou pessoa faminta que pede jamais é negado.
    Além do mais conheço meus clientes, procuro atende-los em todas as suas necessidades e até mesmo antecipa-las, aqui vendo também cestas de presente, faço alguns trabalhos gráficos e até mesmo websites, ou seja, não aceito esta bobagem de que bancas devem apenas vender jornais e revistas, pois isso é uma tremenda bobagem, uma banca é um ponto público de serviços e deve se adaptar aos tempos e não ser rotulada por quem não sabe do que fala.
    Deixo claro que além de vender jornais e revistas ajo como uma espécie de assistente social, cobrindo uma significativa parcela de situações que a sociedade nem sabe que existe, quem vier me procurar para solucionar um problema pode não ter a garantia de ter o problema solucionado, mas será feito o que for possivel para resolver e com um detalhe importante: NADA DISSO É COBRADO, apenas os serviços efetivos e as revistas e jornais são cobrados e as vezes nem isso, se alguém estiver querendo ver os classificados para procurar emprego eu lhe ofereço uma cadeira, papel e caneta e se bobear faço seu curriculum de graça. Ah sim… também tiro fotos 3×4 aqui a preço menor e com qualidade maior do que muito fotógrafo que cobra os olhos da cara por algo que as pessoas simplesmente precisam.
    Sei que talvez esteja invadindo alguns espaços, mas desde que os supermercados passaram a vender revistas e jornais e desde que as editoras passaram a oferecer assinaturas a preços muito mais baixos do que os praticados pelas bancas ocorreu a quebra da questão ética de invadir os espaços.
    Então se é legal a minha banca vende e se o autor quer falar do assunto apenas porque lhe “ofende” ver um cartaz em uma banca então que ao menos procure tentar entender um pouco mais do que fala, pra não falar besteira.
    A propósito… minha banca não vende anúncios, o custo de colocar um é muito superior ao que imagina o autor e poucos estão dispostos a pagar (tanto a mim quanto ao governo) o que custa um destes outdoors que tanto lhe incomodam, portanto está muito errado em seu julgamento e conclusões.
    Se acha assim tão interessante ter uma banca, porque não monta a sua? Percebi que após escrever sobre o tema considera-se um especialista no assunto.
    Monte uma e verá que para ela render algo é preciso muito trabalho e dedicação.
    Se precisar de ajuda entre no site http://www.multibancas.com.br onde pretendo fazer valer, de forma profissional meu ponto de vista.
    E obrigado por me proporcionar o espaço para dizer o que penso a todos que acham que uma banca deve vender apenas jornais e revistas, por esta linha de pensamento deveriamos também combater as farmácias que vendem refrigerantes ou os próprios shoppings, que vendem de tudo a preço muito mais caro do que o comércio em geral e não oferecem nada em troca para a sociedade.
    Quer se incomodar, se incomode com os jornaleiros que vendem jogo do bicho e outras atividades ilegais, alias vá dizer a estes pessoalmente e estaria fazendo um favor aos que trabalham de sol a sol para deixar em local de fácil acesso o que as pessoas precisam, inclusive publicidade.

  36. Olha Sebastiao, seus argumentos para defender o seu artigo são ainda mais infundados. Mesmo nao querendo atacar aos jornaleiros, o que voce acha que pode acontecer no limite de seu artigo ser nterpretado como voce quer? O grande problema, ao meu ver, é a falta de critérios ao conceder a permissão das bancas. Se voce nao sabe, as bancas são bastante antigas, não so no RJ, como em todo o Brasil, e vieram para disseminar cultura e conhecimento diario a população. Vieram antes mesmo destas megastores de livros que tambem invadiram as cidades. Agora, antes de falar de bancas, porque nao falamos de outdoors, fachadas de predios, luminosos, etc, etc? Acho que alem de infeliz, voce foi bastante covarde no seu artigo, ou então usou o argumento errado. O fato de atrapalhar a circulação pode ser pontual, e tratado da mesma maneira. Reveja seus conceitos e seus argumentos, e não procure problema onde não tem. Como dito acima, jornaleiro trabalha e muito. A proposito não sou jornaleiro, so fiquei indignado com tanta falta do que escrever.

    Respondendo: Mineiro, obrigado pelo comentário. Acho que este meu artigo é muito mal interpretado. Trata-se apenas da queixa de um cidadão sobre a má utilização do espaço urbano. Temos falta crônica de gestão do espaço público de nossas cidades. A cada nova loja instalada nas calçadas, este espaço, que é de todos, fica menor, em benefício de uns poucos. Como você citou, sem dúvida existem muitos outros problemas nas nossas cidades. Entretanto, seu argumento pela prioridade não tem suporte. Falamos de todas as mazelas que percebemos em nossa cidade. Já comentamos aqui sobre outdoors. Mas parece claro que as bancas são um negócio que cresce ocupando as calçadas. O objetivo não é trazer cultura. É o negócio de construir lojas nas calçadas! O que se persegue é a criação de pontos de venda, inclusive vender suas paredes para propagandas. O objetivo de quem quer construir mais e mais bancas é legítimo. Todo negociante quer aproveitar oportunidades. Mas eu preferia ter as calçadas mais livres para caminhar. Não fique indignado. O assunto não é muito importante. As pessoas não estão preocupadas com isso. Só escrevo para passar o tempo.

  37. @Samuel
    Oi Samuel, eu estou interessada em comprar uma banca d jornal, porém ñ conheço muito sobre o negócio. Será q vc pode m tirar algumas dúvidas como:segurança, quem está vendendo tem como provar o faturanto, cigarro e cartões são comprados ou funciona tbm como conseguinação e a noite ñ tem problema da mercadoria ficar na banda ou temos q retirar. Desde já agradeço sua atenção.

    Andreia

  38. 1- O número de Bancas não pode mais crescer.
    2- Há pessoas, como Eu, que acham banca exposta acima, por ex., muito bonita.
    3- Sou pós-graduado, falo inglês fluente e tenho 15 anos de experiência na minha área. Eu, 90% das pessoas com mesmo nível de estudo, não faturam o que esta banca, especificamente, fatura. Meu último Sal. foi R$4.100,00. Com duas bancas que comprei, trabalho para mim e ganho R$7.800,00 Líquido.
    Antes de ver o que de ruim uma banca causa, veja outras coisas muito mais absurdas e que ferem muito mais o coração da cidade. Pode ser que vc tenha razão em argumento. Mas as coisas tem prioridade. Não é só a porcaria dos governante, muitas vezes semi-analfabetos e os empresários, que podem ficar ricos. Não vou ficar de Mártir esperando o tempo passar e vendo todos ficarem ricos as minhas custas. Se a renda não é bem destribuida preciso fazer algo. Estudei mais da metade da minha vida e ainda estudo!!! Não quero passar a outra metade construindo uma casinha, comprando um carrinho velho e esperar morte vendo meia dúzia ficar rico. Se esforce para melhorar a EDUCAÇÃO, então todo resto acontecerá naturalmente. A diminuição da poluição visual será uma das concequências benéficas…EDUCAÇÃO É A SOLUÇÃO DO RIO DE JANEIRO E DO BRASIL.
    Remover as bancas, cria espaço para os velhos e malditos oportunistas, parceiros de quem está no governo, colocarem outra coisa que não se chamará Banca de Jornal, e ai, Eu quero ver alguém conseguir remover…

  39. EM DEFESA DOS JORNALEIROS , EU QUE TENHO UMA BANCA, TRABALHO MAIS DE 12 HORAS POR DIA, QUERO DIZER QUE ACHEI ESTA REPORTAGEM INFELIZ, PORQUE NÓS ALÉM DE LUTARMOS CONTRA AS ASSINATURAS E INTERNET, TAMBÉM TRAVAMOS BATALHA CONTRA A FALTA DE INTERESSE DA POPULAÇÃO EM LEITURA E CONHECIMENTO. ESSAS CASINHAS QUE VC CITA, COM CERTEZA É O GANHA PÃO E SUSTENDO DE MUITA GENTE QUE MERECE UM POUCO DE RESPEITO!!! OBRIGADA PELO ESPAÇO.

    Respondendo: Norma. Obrigado por sua opinião. Entretanto, quero deixar claro que o objetivo de meu artigo não é atacar jornaleiros. Veja que a denúncia é que o espaço público da cidade (pelo menos é assim aqui no Rio) vem sendo ocupado por mais e mais bancas de jornais. Instalam-se bancas, uma ao lado das outras, ocupando as calçadas, que deveriam ser dos pedestres, com o único objetivo de criar novos pontos de venda que não se destinam a incentivar LEITURA E CONHECIMENTO. Há muito tempo, as bancas deixaram de ser “de jornais” e são “de refrigerantes”, “de doces”, “de cafezinho” etc. A criação dos empregos para os jornaleiros não justifica o uso desregrado do espaço urbano. Se aceitarmos o “vale tudo” para criar pontos de trabalho, os camelôs, que infestam as ruas da cidade, seriam a melhor solução do mundo!

  40. Realmente eu ja vi mta baboseira, mas esse artigo e os 3 colegas que comentaram tb foram infelizes. Ao amigo que quer ter uma banca de jornal, mto sucesso. Bancas ao contrário do que foi dito aqui difundem conhecimento e entretenimento. Vejam a quantidade de publicações que não sobreviveriam somente com as assinaturas por falta de como chegar ao consumidor.. papel que uma banca se preza a fazer e o faz mto bem.

    Respondendo: Prezado Lucas. O ponto de vista que eu tentei colocar no artigo é de que as bancas proliferam, não para vender jornais e revistas e cultura. Elas existem cada vez em maior número porque é ótimo negócio criar pontos de venda e painéis de publicidade de baixo custo. Só com a publicidade das paredes externas das bancas ganha-se uma grana. O custo disso para os cidadãos é verem suas calçadas entupidas de “casinhas” com painéis publicitários e vendendo todo tipo de bugiganga.

  41. Realmente, banca de jornal já foi extinta pelas assinaturas e pela internet, o que há hoje são imensos totens que vendem muambas para sustento miserável de seu proprietário, e como diz o amigo no texto acima, outdoors baratos para propagandas, que por outros canais, seriam cotados em valores bem maiores.

  42. Gostaria de saber como é possivel remover uma banca de jornal que está caindo aos pedaços e só vende pornografia que se encontra em frente ao meu novo estabelecimento comercial!

  43. Essa banca da foto não é aquela de Ipanema que ia ser retirada??? Havia até uma ação na justiça rolando contra ela……

    Bem…..acho bancas legais…gosto de bancas que vendem algo além de jornais e revistas. Só acho aquele tom de cinza meio down…deveriam ficar mais fashion com a participação de alguns designers e estilistas antenados nas tendencias. Assim agradariam ao prefeito maluquinho e enfim, fariam parte da beleza in da cidade sitiada.

    hehehehe
    bjs

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