a boceta foi pra capa da revista… e o caralho, onde fica?

20120923-103510.jpgFui buscar a definição no site vSlider2.0: “Em geral o uso da palavra “boceta” é tido como um modo chulo de se referir ao órgão sexual feminino, um “nome feio” que deve ser evitado pelas pessoas de fino trato.” Evitava-se falar. Imagine quanta restrição havia a mostrar a dita. Agora, acabou-se a cerimônia. O Globo promoveu a boceta (a grafia buceta é tolerada) a personagem da semana, com direito a capa da revista dominical de O Globo.

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o problema do tamanho da câmera (e seu peso)

Viajei pra fora recentemente e o problema de carregar a câmera continua “pegando”. É um problema clássico da fotografia para os amadores e meio-amadores. A questão é como carregar o dito aparelho pelas longas caminhadas de quem está viajando. Se o objetivo da viagem é fotografar, não há dificuldade, a câmera é o foco das atividades e carregá-la é parte da brincadeira. Mas, se você está viajando, querendo curtir os lugares (além de registrá-los em fotos), a câmera acaba “pesando”. Se você então tiver companhia não tão apaixonada pelo ato de fotografar, há ainda a pressão do não-fotógrafo para que você faça a foto em automático, aperte logo o botão do disparador e vamos embora para o próximo ponto turístico. É difícil a vida do artista… Continue lendo “o problema do tamanho da câmera (e seu peso)”

Iniciando no Lightroom

Tô começando. O Lightroom é uma solução esperta para cuidar das fotos. É mais profissional que um Picasa e menos pedreira que o Photoshop. Isso, sem falar no preço, que fica no valor viável em torno de 100 dólares.

Para quem está começando, como eu, há um bom artigo de Scoot Kelby, que parece ser figurinha famosa no terreiro do LR: 10 Things I Would Tell New Lightroom Users. Já vi várias cópias desse artigo em outros blogs. As dicas tocam em pontos interessantes tais como qual a abordagem utilizar para arquivar as fotos. Ele recomenda deixar de lado os folders e utilizar o recurso de Coleções do LR. A piada é que “os folders são bons para guardar as fotos ruins”.

E quanto a nossa ânsia de documentar nosso precioso material? Vale a pena ficar “tagueando” todas as fotos para poder achá-las num “piscar de dedos”. É válido esse desejo incontido de achar rapidamente todas as fotos. Ele propõe um critério para você saber se deve colocar tag em tudo que é foto. Pergunte a você mesmo: Quando foi a última vez em que eu não consegui achar uma foto simplesmente indo no painel de Coleções do Lightroom? Boa pergunta.