Salvador  Bahia



 
 

dicas de um turista acidental

- dormir - passear - comer&beber

Salvador é uma das cidades especiais do mundo. É Brasil, mas de tão peculiar, impressiona pelas distinções. Vou lá a trabalho. Sou um típico “turista acidental” na terra da baianice. Além do clássico Pelourinho, meu contato com a capital baiana se restringe aos restaurantes. Considerando estas limitações, trago algumas dicas para o visitante da cidade de Jorge Amado.

Para dormir

Fico sempre em hotéis de bom nível. O Pestana Bahia, no Rio Vermelho, é excelente. A foto no início do artigo mostra a vista da suíte em que fiquei. Nada mau, não é? Outro que utilizo é o Fiesta Bahia Hotel (www.fiestahotel.com.br), localizado no bairro da Pituba, na Avenida ACM, por sinal uma curiosidade baiana, terra onde se dá nome de rua a político que ainda está vivo.

Para passear

Para passear, se o tempo é curto, a visita ao Pelourinho é a pedida. A competência da administração de Salvador identificou que aquilo é a galinha dos ovos de ouro do turismo. Investiram em segurança e a área - uma coleção de igrejas, restaurantes e ateliês - está preparada para ocupar o tempo de quem passeia na cidade. Em tempo: sempre é bom prestar atenção nos limites da área bem policiada. Estamos no Brasil, pois não?

Para comer&beber

Para o almoço, o Barcaço e Yemanjá são boas pedidas. São o território das moquecas de camarão, de qualidade assegurada pela tradição. O Temperos da Dadá, que tem filial no Pelourinho, também é recomendação. Mais para a noite, o Trapiche Adelaide e o japonês Soho mostram mais requinte e uma localização privilegiada junto a Baía de Todos os Santos. A espera no balcão do Soho me permitiu experimentar excelentes caipivodkas de frutas. Se a grana não for impedimento maior, o Trapiche, com seu Bar da Ponta, e o Soho são visitas imprescindíveis ao turista em Salvador.

  - Gustavo Gluto -



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