Desde 1998 que a gente escreve alguma coisa por aqui. Era um blog, mas não tinham inventado o nome ainda.
Artigos sobre a cidade do Rio de Janeiro.
O parque ficou um brinco depois que empresas o adotaram. Nem parece Brasil. É um desfile de árvores belíssimas. A flora brasileira aparece magnífica em toda sua variedade.
É lugar para fazer fotos. Voltarei, tentarei algumas para preencher este artigo.
Tradicional parque do Rio. Clique aqui para ver o mapa. A casa que domina o parque abriga a Escola de Artes Visuais do Parque Lage e, para atividades mais mundanas, há o Café du Lage, com mesas distribuidas entre as colunas que cercam a piscina. O prédio é muito bonito. Ali foi filmada a famosa cena da feijoada do filme Macunaíma, clássico do cinema nacional.
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e vamos nos desfazendo de Cesar Maia
Na tarde de 29 de agosto de 2009, o conjunto obelisco e passarela (?) estava assim:
Bem, não podemos chamar aquilo de passarela pois por ali não se passava. Continue lendo “Demolição da Passarela do Obelisco de Ipanema”
saiba mais sobre o decálogo do cidadão carioca
Parece que sou mau pra caramba né? Sou não. O fato é que não é solução dar dinheiro aos pedintes nas ruas. Quer fazer caridade? Procura uma ONG, pô! Vai trabalhar numa igreja. Dar um trocado para crianças e pedintes profissionais é incentivar a proliferação de uma atividade que só serve para estragar mais ainda nossa cidade. Continue lendo “6o Mandamento: Não dar esmolas”
Acho que é mais pra trambique? Uma obra na praia vai gerar um tumulto do cacete no tráfego da região, durante a obra e depois. Com as tais vagas, os fins de semana, em que as praias já ficam superlotados de pessoas, terão engarrafamentos monstruosos, com carros chegando e saindo das ditas garagens.
Quem ganha com isso? Continue lendo “Garagem na Praia de Ipanema: boa ideia ou trambique?”
Em sua coluna de domingo em O Globo (05.03.09), Elio Gaspari escreveu criticando a construção de muros para limitar o crescimento das favelas. Apresentou cifras, argumentando que não são estas as favelas que mais crescem. Chegou a discutir o tamanho do muro, que, para ele, não precisa ser tão alto. Claro que comentou que os bacanas também ocupam a mata, mesmo que seja para fazer quadras de tênis. Resumindo: bombardeou a única ação que o governo toma depois de anos, contra a esculhambação da ocupação dos morros. Continue lendo “Favelas: por que Elio Gaspari não dá uma ajudinha?”