Tem um artigo aqui no site que diz que o atendimento da NET é uma merda. Pelo número de comentários apoiando, há algum senso na afirmativa, apesar de um tanto chula. Mas a NET melhorou. Pelo menos, está mais esperta. A começar pelos anúncios. Desapareceu com o “babuska” (ou palavra parecida) que era chato, pouco intelegível e antipático. Como propaganda negativa, era insuperável. Já o anúncio do novo produto de filmes on line, o NOW, é lindo. São belas imagens, com controle de foco sofisticado e uma música de fundo que fica rodando na nossa cabeça quando termina o anúncio. Bem, deixa eu contar pra vocês o que me levou a considerar a afirmação do título desse artigo. Continue lendo “marketing da NET está melhor”
Autor: Ernesto Friedman
sobre o 11 de setembro
Polemikos já existia. Nosso blog vem de épocas anteriores ao 11 de setembro. No dia do ato terrorista mais famoso de todos os tempos, “postamos” (acho que naquele ano ainda não se usava esse neologismo) uma análise sobre o que havia acontecido. É interessante ver que, ainda digerindo as imagens assustadoras das torres caindo, analisamos razoavelmente a grandiosidade histórica que acontecia. Só erramos em estimar que de 10 a 20 mil pessoas tivessem sucumbido sob os escombros dos prédios. Vejam o artigo em sua forma de página simples da ápoca (clique aqui para ver o artigo O Dia do Atentado Terrorista).
Unknown, Richard Dawkins
Interessante o livro Unknown, de Richard Dawkins. Baixei a versão gratuita para ler no Nook. Gosto muito da maneira de pensar do escritor dos famosos o “Gene Egoísta” e “Deus, um Delírio”. Sua crônica esclarecedora sobre crendices em geral é um bom exercício de maneira de pensar clara e limpa. É bom rever o argumento que Dawkins já utilizou em seu livro Deus, um Delírio, em que ele mostra como a tendência dos humanos em acreditar no que dizem seus pais foi muito útil para dar segurança a uma espécie no começo de sua evolução. Hoje, para aspectos como a religiosidade, a fé das crianças nos seus pais, que é estendida a adultos com status, serve para desenvolver nas pessoas a fraqueza de acreditar no sobrenatural, incluídas aí as improváveis propostas das religiões.
Árvore da Vida [The Tree of Life] 2011, Terrence Malick
Fui com um amigo ver Noite Americana no finado cinema Rian. Eram as famosas estréias de sábado, às 22h, nos idos dos anos 70. Era um agito. Este filme de Truffault é maravilhoso! Como uma de suas dádivas, o filme sacramentou Jacqueline Bisset como das coisas mais lindas imortalizadas no celulóide. Bem, meu colega de turma da esquina, entendeu que era um filme de aventura, com porradaria correndo solta e outros adereços de um filme de ação. Eu ri muito quando saímos do cinema e ele declarou sua perplexidade frente ao filme “lentinho” e bobo que acabara de assistir.
Corta, avancemos para 2011. A Revista de O Globo desse domingo registrou mais um engraçado “Entreouvido por aí”. Era o papo entre dois rapazes saindo do cinema, depois de assistirem Árvore da Vida. Um deles dizia: “Por que você não me disse que o filme era assim? Pelo trailer, achei que era normal.” Sou obrigado a confessar que tive sensação parecida ao sair do filme de Terrence Malick. Eu queria um filme mais normal. Continue lendo “Árvore da Vida [The Tree of Life] 2011, Terrence Malick”
tenho dificuldades com Martha Medeiros
Na Revista de O Globo desse domingo, na sessão de cartas, a fã de Martha debulhava: “”Fiquei encantada com o artigo de Martha “O que quer uma mulher?”. Aliás, amo tudo que ela escreve. É simplesmente divino o texto. Ela descreveu com facilidade como somos descomplicadas e fáceis de sermos entendidas. Freud, com certeza, concordaria com tudo. “” Vocês viram? Não fui eu que provoquei. Martha é para mim uma incógnita. Isso no sentido estrito. Eu não conheço o que ela diz. Não consigo avançar além do segundo parágrafo de suas crônicas. Continue lendo “tenho dificuldades com Martha Medeiros”
Títulos do Tesouro Americano e Bens de Giffen
Definição da Wikipedia: “Em economia, um Bem de Giffen é um produto para o qual um aumento do preço faz aumentar a sua demanda. Este comportamento é diferente do da maioria dos produtos, que são mais procurados à medida que seu preço cai.” É um fenômeno peculiar que estudamos na micro-economia e raramente podemos ver acontecer. Acho que aconteceu recentemente. Não foi um caso de elasticidade preço de um produto. Trata-se da “elasticidade risco”! Os EUA têm seus títulos do tesouro com a mais alta cotação nos mercados mundiais. A agência de risco Padrões e Dos Pobres (Standards & Poor´s) aumentou o risco dos títulos americanos. Esta mudança causou apreensão nos mercados mundiais. As empresas (e eventualmente países) retiraram suas aplicações de risco em países em desenvolvimento e foram buscar produtos de baixo risco para colocar seus ativos. E qual o bem que podiam recorrer? Surpresa: Títulos do Tesouro Americano. Continue lendo “Títulos do Tesouro Americano e Bens de Giffen”