Fraquinho. O personagem está bombado. Ao incrível intelecto dedutivo do personagem criado por Conan Doyle, acrescentaram-se grande capacidade física e um quê de previsão de futuro, que transformaram o moderno Sherlock Holmes em um típico super-herói. Os menos conhecedores do personagem original, vão achar que Sherlock Holmes é uma cópia do médico House, dos seriados de TV (!). Mas quem vai ver a franquia Sherlock Holmes espera por histórias desse tipo. O ritmo frenético, as piadas geradas pela relação entre Holmes e seu amigo Watson, vão segurando a história. O arqui-inimigo (super-herói tem que ter um arqui-inimigo) Professor Moriarty funciona bem. O irmão de Holmes, incluído no grupo, não acrescenta muito ao quadro geral da história. A fotografia escura faz parte do da programação visual da época. A afetação dos atores Robert Downey Jr. e Jude Law é adequada para as brincadeiras do 007 da antiga Londres, se bem que os aventureiros viajam bastante durante a história. O resultado final é um filme sem compromisso para passar o tempo no final de tarde ou para assistir no futuro na TV paga. Elementar!
Autor: Ernesto Friedman
temos medo de sair às ruas com câmeras fotográficas
É uma característica do brasileiro nos centros urbanos. Temos a certeza de que estamos sempre sendo observados como alvos potenciais para um assalto. Uma câmera, em particular as DSLR mais chamativas, é o típico objeto de interesse dos assaltantes de rua. Dá medo sair com uma na rua. As vendas de câmeras parecem evidenciar o receio do brasileiro de sair às ruas com máquinas mais vistosas. Matéria do site G1 mostra que no Brasil só 1% das máquinas vendidas estão na faixa das DSLR. No mundo, este percentual está em 10%. Um fato que comprova a paranóia dos usuários das câmeras fotográficas maiores é apreciado quando se vai, por exemplo, a pontos turísticos onde a segurança é maior. O Jardim Botânico do Rio é um caso desses. Por lá, como de repente, aparecem vários fotógrafos portando seus equipamentos mais sofisticados. No Centro da cidade do Rio de Janeiro, quase não se vê os ousados fotógrafos. Continue lendo “temos medo de sair às ruas com câmeras fotográficas”
Algo em comum com Steve Jobs
Temos pelo menos duas coisas em comum. Jobs gostava da obra do fotógrafo Ansel Adams. Somos dois. Adams foi fantástico. Suas fotos em P&B do parque Yosemite são maravilhas de beleza e um show de técnica. O outro aspecto em que compartilhamos o gosto são os carros Porsches. Bem, pretendo ir a Yosemite conferir a beleza. Já a compra do carro talvez demore um pouco.
Aula de Religião nas Escolas Públicas
A Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro aprovou a criação de 600 cargos de professores de religião. Bem que podiam usar esse dinheiro para aumentar o salário dos professores de matemática. Como sou ateu praticante, vejo essa iniciativa como um belo desperdício. Vão encher a cabeça de crianças com superstições do tipo “Deus criou o céu e a terra…”. Coitados dos pimpolhos. Um deputado do Partido Comunista conseguiu incluir um aditivo obrigando as escolas a informarem que as aulas de religião serão facultativas. Uma maravilha viver num país que joga dinheiro fora em atividades facultativas. Que Deus nos ajude!
marketing da NET está melhor
Tem um artigo aqui no site que diz que o atendimento da NET é uma merda. Pelo número de comentários apoiando, há algum senso na afirmativa, apesar de um tanto chula. Mas a NET melhorou. Pelo menos, está mais esperta. A começar pelos anúncios. Desapareceu com o “babuska” (ou palavra parecida) que era chato, pouco intelegível e antipático. Como propaganda negativa, era insuperável. Já o anúncio do novo produto de filmes on line, o NOW, é lindo. São belas imagens, com controle de foco sofisticado e uma música de fundo que fica rodando na nossa cabeça quando termina o anúncio. Bem, deixa eu contar pra vocês o que me levou a considerar a afirmação do título desse artigo. Continue lendo “marketing da NET está melhor”
sobre o 11 de setembro
Polemikos já existia. Nosso blog vem de épocas anteriores ao 11 de setembro. No dia do ato terrorista mais famoso de todos os tempos, “postamos” (acho que naquele ano ainda não se usava esse neologismo) uma análise sobre o que havia acontecido. É interessante ver que, ainda digerindo as imagens assustadoras das torres caindo, analisamos razoavelmente a grandiosidade histórica que acontecia. Só erramos em estimar que de 10 a 20 mil pessoas tivessem sucumbido sob os escombros dos prédios. Vejam o artigo em sua forma de página simples da ápoca (clique aqui para ver o artigo O Dia do Atentado Terrorista).