Como ganhar mais na Megasena

Ganhar na Megasena é difícil. Porém, podemos jogar de maneira a ganhar mais, se ganharmos. O macete é apostar quando o acumulado estiver alto. Essa tática não é segredo, basta ver as filas do povo apostando quando o prêmio acumula.

Fazendo algumas contas. O número de possibilidades das combinações de seis números da Megasena é aproximadamente 50 milhões. Pagando R$3,50 por aposta, se gastássemos 3,5 x 50 milhões, que dá 175 milhões de reais, teríamos a certeza de ganhar. Como o acumulado dessa semana está em mais que 175 milhões, seria uma maneira certa de ganhar uma grana. Seria necessário ter os 175 milhões de reais e a paciência para jogar todos os números. Certo? Errado! Isso só seria verdade se você ganhasse sozinho. Continue lendo “Como ganhar mais na Megasena”

Perdido em Marte, de Andy Weir

O livro “The martian”, do autor Andy Weir, ganhou o título de melhor livro de ficção científica de 2014 no site Goodreads. Eu gostei do livro. Li o ebook da Amazon: The Martian: A Novel. Virou filme, com direção de Ridley Scott e com Matt Demon no papel do azarado astronauta que é deixado em Marte pelos colegas da missão espacial ao planeta, aparentemente morto.

O resumo do início do livro dá o tom da história: “Six days ago, astronaut Mark Watney became one of the first people to walk on Mars. Now, he’s sure he’ll be the first person to die there.” O livro conta a história de sua luta pela sobrevivência. Os detalhes técnicos de sua jornada para se manter vivo são a graça da história. Sozinho, o astronauta Mark Watney se vira para obter os preciosos ar e comida. O livro tem uma proposta que se arrisca a ser monótona, mas a história tem muito bom ritmo. É impossível não se colocar no lugar do sujeito que persevera para viver. Leia o livro, veja o filme.

podíamos viver sem as superstições…

De entrevista de Richard Dawkins ao site livros Goodreads:

GR: Moving into the religion debate, do you think that the human race would be better—do you think that people would be more compassionate and more productive—if religion didn’t exist?

RD: Yes, is the short answer. There’s not a lot of that in the book (Brief Candle in the Dark: My Life in Science), is there? But I do think that the world would be a better place without religion.

Me too.

Pagar advogado é melhor que depositar dinheiro na Suíça

E disse Levandowski, presidente do STF:

“… São, pois, ilegais quaisquer incursões investigativas sobre a origem de honorários advocatícios, quando, no exercício regular da profissão, houver efetiva prestação do serviço. ”

Não entendi. O Brasil é realmente complexo. Um sujeito rouba loucamente a Petrobras. Junta algumas dezenas de milhões de dólares da rapina que praticou. Se ele separar, digamos, dez milhões de reais para seu advogado, esta grana fica automaticamente lavada e se torna inviolável. Ninguém pode correr atrás dela. O advogado que embolsa a grana do ladrão da Petrobras ou de um traficante, tem seu bolso protegido pelo STF. A parte do dinheiro roubado que é canalizada para o advogado (quase um sócio intocável) não volta mais.  

É bonita nossa justiça. Os bandidos da corrupção têm direito aos melhores advogados, os mais caros, que estarão sempre disponíveis e interessados em defendê-los, sabendo que os honorários que eles esquentam não volta mais para quem foi roubado.   Continue lendo “Pagar advogado é melhor que depositar dinheiro na Suíça”

O Belo Futuro Que Nos Espera

Colin Green, a professor of water economics at Middlesex University, wrote in an email that he tells his students three things: “(1) they will not be able to retire until they are 75; (b) they will need to become vegetarians because we don’t have enough water to support a high meat based diet; and (c) that when they go to the supermarket, they will need to take their urine with them which will be analysed and then they will be able to buy food with the same phosphorus content as the urine they bought in.

Keep calm e aproveitem o momento.

(de newrepublic.com)

Álcool na Rússia

Achei no Digg um artigo da Vanity Fair sobre a Rússia, que expõe as mazelas da república expansionista de Putin. O tópico sobre álcool confirma o senso comum de que a vodka move os russos:

Twenty-five percent of Russian men still die before the age of 55, many from alcoholism and the violent deaths, plus other diseases it fosters. A protégé of Feshbach’s, Mark Lawrence Schrad, has recently published a book called Vodka Politics, which analyzes how vodka has been used throughout Russian history, from tsars to dictators, as a means of social control. Cheap vodka and cigarettes were among the first free-market products available after Communism. When a partial government crackdown regulating sales of alcohol in 2009 occurred and vodka’s price went up, some hard-core alcoholics simply switched to perfume or antifreeze. The government also jacked up prices on beer, often imported or owned by foreigners, and further drove the population to harder stuff. Schrad, a political scientist at Villanova, has also written that 77 percent of kids between the ages of 15 and 17 drink vodka regularly; in rural areas, the percentage can be as high as 90.