Decidi comprar um tapete Kilim Indiano que vi em anúncio da Revista do Casa Shopping, no Rio, que concentra o maior número de lojas de móveis, decoração, materiais para cozinhas, banheiros, enfim, tudo que sonhamos para arrumar a casa. Fui direto na Casa Júlio, indicada no anúncio. Adorei um tapete Kilim de 2,00 x 2,50m, com o preço de R$ 2.400,00, já com 20% de desconto à vista negociados. Não me decidi. Na semana seguinte, recebi nova edição da revista do Casa Shopping, chamada Magazine. Na seção “Vitrine”, havia uma propaganda da Casa Fortaleza, trazendo outro modelo de Kilim Indiano listrado com valor inferior ao da Casa Júlio. Eram motivadores R$1.800. Fui de novo ao Casa Shopping, mas a variedade de tapetes na Casa Fortaleza era pequena e não havia os modelos coloridos que eu queria. Nisso, procurei na internet e me deparei com um site de loja de São Paulo: tendadostapetes.com.br. Encontrei tapetes Kilim lindos, com valores muito mais baixos que ambas as lojas do Rio. Comprar pela internet levanta dúvida sobre qualidade e garantia de entrega. Entretanto, ao navegar pelo site, achei-o extremamente organizado e verifiquei que havia loja física da Tenda dos Tapetes em SP. Bem, eu já sabia o tamanho que queria… Continue lendo “vale a pena comprar tapete pela internet”
Autor: Gustavo Gluto
Acho que descobri. Vai ter uma loja da Nike em Ipanema.
Psiu! Olha! Não conta pra ninguém não. O símbolo embrulhado da foto é da Nike. Viu como sou esperto?
A loja vai ser na esquina de Garcia com Pirajá. A banca de jornais atravanca a calçada e esconde a entrada da loja, mas isso é comum na cidade. As bancas trazem cultura para a população, não é problema ocuparem o espaço de trânsito dos pedestres.
Cicero, o moleskine brasileiro, está bombando
Os cadernos da Cicero Papelaria estão dando o que falar. Com qualidade e design diferenciado, as cadernetas de capa de couro, no estilo Moleskine, caíram no gosto da rapaziada. Seus modelos em padronagens modernas e coloridas também têm conquistado a preferência dos aficionados, entre os quais me incluo. O produto brasileiro não deixa a desejar em relação ao famoso italiano. O fato de ser feito em nossa terra desperta a simpatia do consumidor brasileiro. Podemos compará-los com vantagem sobre os concorrentes estrangeiros, como os da alemã teNeus. As grandes redes de livrarias, como Travessa e Cultura, vêm produzindo séries especiais com os produtos da Cicero Papelaria. Seu design é o preferido para brindes em cadernetas com maior padrão de qualidade. Praticamente todas as marcas famosas já colocaram seus nomes nas capas dos simpáticos cíceros. Eu também uso suas cadernetas para anotar minhas viagens e, eventualmente, brincar de copiar algum pintor mais famoso. Estou entre os fãs da Cicero Papelaria.
fim de tarde na Lagoa
o problema do tamanho da câmera (e seu peso)
Viajei pra fora recentemente e o problema de carregar a câmera continua “pegando”. É um problema clássico da fotografia para os amadores e meio-amadores. A questão é como carregar o dito aparelho pelas longas caminhadas de quem está viajando. Se o objetivo da viagem é fotografar, não há dificuldade, a câmera é o foco das atividades e carregá-la é parte da brincadeira. Mas, se você está viajando, querendo curtir os lugares (além de registrá-los em fotos), a câmera acaba “pesando”. Se você então tiver companhia não tão apaixonada pelo ato de fotografar, há ainda a pressão do não-fotógrafo para que você faça a foto em automático, aperte logo o botão do disparador e vamos embora para o próximo ponto turístico. É difícil a vida do artista… Continue lendo “o problema do tamanho da câmera (e seu peso)”
Iniciando no Lightroom
Tô começando. O Lightroom é uma solução esperta para cuidar das fotos. É mais profissional que um Picasa e menos pedreira que o Photoshop. Isso, sem falar no preço, que fica no valor viável em torno de 100 dólares.
Para quem está começando, como eu, há um bom artigo de Scoot Kelby, que parece ser figurinha famosa no terreiro do LR: 10 Things I Would Tell New Lightroom Users. Já vi várias cópias desse artigo em outros blogs. As dicas tocam em pontos interessantes tais como qual a abordagem utilizar para arquivar as fotos. Ele recomenda deixar de lado os folders e utilizar o recurso de Coleções do LR. A piada é que “os folders são bons para guardar as fotos ruins”.
E quanto a nossa ânsia de documentar nosso precioso material? Vale a pena ficar “tagueando” todas as fotos para poder achá-las num “piscar de dedos”. É válido esse desejo incontido de achar rapidamente todas as fotos. Ele propõe um critério para você saber se deve colocar tag em tudo que é foto. Pergunte a você mesmo: Quando foi a última vez em que eu não consegui achar uma foto simplesmente indo no painel de Coleções do Lightroom? Boa pergunta.