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a pizzaria paulistana chega ao Rio
Rua Maria Angélica, 129. Jardim Botânico.
(clique para ver mapa)
A pizzaria ficou famosa por sua fila, que se espalhava pela Maria Angélica. Uma boa maneira de frequentar o lugar é chegar cedo. Ridículo, né? Mas eficiente. Chegando lá pelas 18h, as mesas ainda estão vazias. Conclusão: a pizzaria serve para a happy hour. Lembro a vocês de experimentarem o chope escuro. A pizza caprese ainda é grande pedida.
(15.04.07) Soubemos que a pizzaria Bráz, de São Paulo ia abrir no Rio. Prontamente tomamos uma decisão: vamos conhecer o restaurante original, lá na capital paulista! Uma viagem de avião, nos tempos atuais, pode ser uma aventura tediosa e exasperante, mas não foi tão ruim. Nem tão tranqüila. Depois de entrar no avião da Varig e esperar quase meia hora, tivemos a graciosa informação que teríamos que trocar de aeronave, aquela estava com problemas. Menos mal, ainda bem que descobriram em terra firme. De resto, correu tudo bem. Carro alugado, partimos para achar a famosa pizzaria. Andar de carro em São Paulo exige cuidados. O trânsito é movimentado. As disputas para entrar numa via são renhidas. Os túneis que o prefeito Maluf escavou não são adequados as humanos. Mas os paulistas sobrevivem. Como não tínhamos morros ou o mar para nos guiar, precisamos de um mapa e algumas voltas para chegar à sonora Rua Vupabussu, onde se encontra uma das quatro pizzarias Bráz da cidade de São Paulo.
Enquanto famosos curtiam a inauguração da primeira casa da pizzaria no Rio, no Jardim Botânico, eu era apresentado ao Bráz Pizza Paulistana em sua cidade natal. O lugar tem decoração agradável. As paredes em azulejos brancos – marca da pizzaria – combinam com o grande forno que domina a sala. Como não se mexe em solução boa, no Rio a decoração foi a mesma. A pizzaria ganhou o título de melhor chope de São Paulo nos últimos 4 anos seguidos. Tínhamos que verificar isso. E o chope não desapontou. Os garçons, muito atentos – o bom serviço é característica de São Paulo – estavam sempre presentes para saber se queríamos mais. O pão calabresa deu início aos trabalhos. Muito bom. Perigoso por ser denso e ocupar, logo no início, parte da fome do cidadão. A ele se seguiram porções de pelota clássica (bolinhos de massa de pizza com recheios) e a berinjela ao forno, que vem com abobrinha, tomate e coberto com mussarela e parmesão. Tudo muito saboroso. A versão carioca da Bráz não serve a pelota em seus primeiros dias de funcionamento. O ritmo alimentar já estava puxado, mas ousamos uma pizza para dividir. Acertamos com a caprese, que traz pedaços significativos da mussarela de búfala e tomate, que dão o nome ao prato. A massa é saborosa. Fechamos com o espresso. Faltou espaço para a sobremesa que os solícitos garçons nos convidavam a escolher.
Com o Bráz, o Rio passa a ter mais uma boa opção de pizzaria, área onde perde de longe na comparação com São Paulo. O pessoal da pizzaria Bráz trocou o nome da pizza paulistana, no Rio ficou como pizza tradicional. Talvez seja um cuidado maior em não provocar os cariocas.
– gustavo gluto –
“A casa não tem nenhuma responsabilidade com o serviço de manobrista”
Foi essa a resposta que obtive do gerente da Pizzaria Bráz, Rua Maria Angélica, 129 – Jardim Botânico ao reclamar que o manobrista havia quebrado a chave do meu carro.
Ontem fui a referida pizzaria, deixei meu carro para o manobrista estacionar e em nenhum momento fui informada ou sequer vi alguma placa explicando que caso acontecesse alguma coisa com o carro a responsabilidade não era da casa. Ao reclamar com o manobrista que havia entregado a chave em perfeito estado, o mesmo disse que não tinha sido ele o responsável, então chamei o supervisor dos manobristas, Sr. João que ao ouvir minha reclamação se “ofereceu” para resolver o problema marcando uma data para o conserto da chave, porém não sem antes me informar detalhadamente quem pagaria pelo serviço: O manobrista que ganha 600,00 por mês, um senhor de 65 anos aproximadamente, iria pagar o conserto da chave, deixando bem claro pra mim que talvez o conserto levasse todo o salário dele e que esse dinheiro faria muita falta pra ele!!!! Fiquei indignada com a explicação do Sr. chefe dos manobristas, muito persuasivo só faltou me culpar pela fome do mundo, ora, não vou deixar que um Sr. com a idade do meu pai, que deveria estar em casa descansando, gaste todo o seu salário consertando minha chave!!!! Acho que a casa sim, deveria se responsabilizar pelo serviço de manobrista ou mesmo informar a seus clientes que não tem nenhuma responsabilidade, pois o mesmo é terceirizado, caso contrário você corre o risco de no final da noite ouvir uma chuva de lamentações se tiver que cobrar algum prejuízo!
É bom que todo mundo fique ciente desse descaso com o cliente do Braz.
Olá! Sou paulistana morando no interior do RJ há 5 anos e o que sinto falta de verdade por aqui, e até na cidade maravilhosa, é uma pizza paulista. Fiquei feliz em saber que agora tem pizza braz no RJ e estou indo conferir com minha família hoje.
Volto a comentar.