As manifestações dessa 5a feira, 11 de julho de 2013, teve a cara do governo. Quem convocou? CUT, UNE, MST… Huum, isso tem cara dos prepostos do PT tentando tomar as rédeas dos movimentos de reivindicações que brotaram recentemente no país. Que se tenha cuidado. Há uma oportunidade única da população pedir providências efetivas para melhorar a gestão do país e o combate à corrupção. Se deixarmos as instituições apoiadas e mantidas pelo governo liderarem as manifestações vamos tão somente assegurar que tudo acabe em pizza. Atenção!
Autor: Tiresias da Silva
Propostas para pedir nas ruas: Diminuir o número de deputados.
São mais de 400 picaretas, como dizia o ex-presidente Lula, quando ele era mais sincero. Gastam nosso dinheiro num orçamento altíssimo para entregar pouco serviço. Deputado só trabalha quando é para tirar vantagem própria, certo? Esta é uma generalização fadada à imprecisão. É injusta com alguns deputados sérios, mas, estatisticamente, é verdadeira.
Solução? Se os deputados não trabalham ou, quando trabalham produzem leis ruins, podemos, pelo menos, diminuir o número deles. A proposta é reduzir o número de deputados para um para cada milhão de habitantes. O número de deputados de cada estado seria calculado pela população do estado dividida por um milhão. O resultado seria então arredondado para cima aumentando o número total dos nossos representantes na Câmara dos Deputados. Ficaria algo como 200 pilantras, perdão, digníssimos representantes do povo. A redução para menos que a metade do número de deputados hoje em liberdade, digo, atuando, traria a vantagem imediata de reduzir o custo da Câmara à metade e também cortando ao meio toda a cretinice gerada pela Casa.
Esta é outra a ação interessante por não permitir que os políticos atualmente aboletados no poder possam inventar artifícios para nos enganar. É cortar ou não cortar e ver como o povo reage nas ruas.
Propostas para pedir nas ruas: Reduzir o número de ministérios.
O governo Dilma aumentou ainda mais o número de ministérios para poder “arranjar lugar” para seus aliados políticos. É a coisa pública usada para o interesse de um partido. A redução, a extinção de ministérios se enquadra entre ações que os políticos, no caso, nossa presidente, não pode desconversar, acenar com grupos de trabalho ou outra manobra para postergar ações. É simples. Quer responder à sociedade? Extinga ministérios fajutos. É o dinheiro de nosso imposto que está sendo usado para fins de interesse unicamente dos políticos no poder. Faça-se.
Propostas para pedir nas ruas: Reduzir o número de ministérios.
O governo Dilma aumentou ainda mais o número de ministérios para poder “arranjar lugar” para seus aliados políticos. É a coisa pública usada para o interesse de um partido. A redução, a extinção de ministérios se enquadra entre ações que os políticos, no caso, nossa presidente, não pode desconversar, acenar com grupos de trabalho ou outra manobra para postergar ações. É simples. Quer responder à sociedade? Extinga ministérios fajutos. É o dinheiro de nosso imposto que está sendo usado para fins de interesse unicamente dos políticos no poder. Faça-se.
Propostas para pedir nas ruas: Fim do Voto Obrigatório
Vamos a acabar com o voto obrigatório. Por que voto obrigatório? Somos livres. Vota quem quiser. A obrigatoriedade de votar é lixo da política de regimes autoritários do passado.
Eu não quero mais leis, quero fatos!
É tudo enrolação. Dizer que corrupção é crime hediondo não é nada se os corruptos continuarem a acabar soltos. O pessoal do Mensalão foi julgado até no nível mais alto da hierarquia jurídica brasileira e continua todo mundo solto. Dizer que vai mudar não vale. Mudança agora! Tem que mostrar ações. Tem que romper com Renan Calheiros. Tem que reduzir ministérios criados para pagar apoio político. Tem que reduzir gastos de propaganda, muito úteis para enganar o povo dourando a pílula e adoçando os bolsos dos órgãos de imprensa, que ganham horrores na publicidade. É isso que queremos de Dilma. E do Cabral? Ele tem condições morais de se opor aos interesses das empresas de ônibus, se sua esposa é a advogada que defende os direitos das mesmas empresas? Isso é no mínimo inapropriado e, no máximo, formação de quadrilha. Se eu conseguisse fazer isso impunemente, não teria vergonha de ser fotografado de guardanapo na cabeça com empresários de má fama em restaurantes de luxo em Paris.
Minha torcida é para que as manifestações se concentrem em pedir providências bem objetivas. Diminuir 20 centavos nas passagens, interromper obra nababesca em estádio que não vai gerar nada para a população, reduzir cargos e ministérios pagos com o altíssimo imposto que pagamos. É por aí. Não nos deixemos ser enganados por manobras protelatórias. Em tempo: protelatório quer dizer “deixar para depois a realização de (algo); adiar, retardar,”