O governo Dilma aumentou ainda mais o número de ministérios para poder “arranjar lugar” para seus aliados políticos. É a coisa pública usada para o interesse de um partido. A redução, a extinção de ministérios se enquadra entre ações que os políticos, no caso, nossa presidente, não pode desconversar, acenar com grupos de trabalho ou outra manobra para postergar ações. É simples. Quer responder à sociedade? Extinga ministérios fajutos. É o dinheiro de nosso imposto que está sendo usado para fins de interesse unicamente dos políticos no poder. Faça-se.
Categoria: política
Propostas para pedir nas ruas: Reduzir o número de ministérios.
O governo Dilma aumentou ainda mais o número de ministérios para poder “arranjar lugar” para seus aliados políticos. É a coisa pública usada para o interesse de um partido. A redução, a extinção de ministérios se enquadra entre ações que os políticos, no caso, nossa presidente, não pode desconversar, acenar com grupos de trabalho ou outra manobra para postergar ações. É simples. Quer responder à sociedade? Extinga ministérios fajutos. É o dinheiro de nosso imposto que está sendo usado para fins de interesse unicamente dos políticos no poder. Faça-se.
Propostas para pedir nas ruas: Fim do Voto Obrigatório
Vamos a acabar com o voto obrigatório. Por que voto obrigatório? Somos livres. Vota quem quiser. A obrigatoriedade de votar é lixo da política de regimes autoritários do passado.
Domingo: copa das confederações e copa das manifestações
De O Globo de hoje: “O professor Pedro Malandro já disse que no Brasil, não só o futuro é imprevisível, mas também o passado”
Uma coisa é certa, Dilma dormiu aliviada. Já imaginaram o clima da semana se a Espanha ganha do Brasil nesse domingo? As manifestações iam começar no estádio mesmo. A vitória acachapante da Seleção deixou o povo em êxtase. Por quanto tempo? Pois é, por quanto tempo? Afinal, ganhar a Copa não diminui preço de passagem de ônibus. Que venha a semana!
Eu não quero mais leis, quero fatos!
É tudo enrolação. Dizer que corrupção é crime hediondo não é nada se os corruptos continuarem a acabar soltos. O pessoal do Mensalão foi julgado até no nível mais alto da hierarquia jurídica brasileira e continua todo mundo solto. Dizer que vai mudar não vale. Mudança agora! Tem que mostrar ações. Tem que romper com Renan Calheiros. Tem que reduzir ministérios criados para pagar apoio político. Tem que reduzir gastos de propaganda, muito úteis para enganar o povo dourando a pílula e adoçando os bolsos dos órgãos de imprensa, que ganham horrores na publicidade. É isso que queremos de Dilma. E do Cabral? Ele tem condições morais de se opor aos interesses das empresas de ônibus, se sua esposa é a advogada que defende os direitos das mesmas empresas? Isso é no mínimo inapropriado e, no máximo, formação de quadrilha. Se eu conseguisse fazer isso impunemente, não teria vergonha de ser fotografado de guardanapo na cabeça com empresários de má fama em restaurantes de luxo em Paris.
Minha torcida é para que as manifestações se concentrem em pedir providências bem objetivas. Diminuir 20 centavos nas passagens, interromper obra nababesca em estádio que não vai gerar nada para a população, reduzir cargos e ministérios pagos com o altíssimo imposto que pagamos. É por aí. Não nos deixemos ser enganados por manobras protelatórias. Em tempo: protelatório quer dizer “deixar para depois a realização de (algo); adiar, retardar,”
Plebiscito é enrolação! Querem enganar o povo!
O plebiscito é golpe. Trata-se de manobra para estancar o movimento vitorioso que ganhou às ruas. Não há a menor necessidade. O PT (com seus aliados comprados a peso de ouro, veja-se o Mensalão) tem maioria no Congresso. O PT pode propor uma mudança no modelo político. Se não o faz, é porque tem interesses estranhos por trás. Essa cambada foi eleita para isso. Os políticos que façam a proposta. O povo vai avaliar diretamente nas ruas. Não precisa plebiscito.
Atenção pessoal! Não caiam na conversa de Dilma. Não se perca a oportunidade de cobrar ação dos políticos que querem nos enganar e ganhar tempo. A hora é essa.