sobre
o livro:O
Túnel
07.12..2001
Brilhante o seu comentário, caro Arnaldo! Não li o livro mas
fiquei extremamente curiosa e vou lê-lo na primeira oportunidade.
O ciúmes sempre foi tema para muitas obras.
Uma vez um grande amigo, meio sumido ultimamente, recomendou-me o
filme Tolerância, nacional, com a Maithê Proença como protagonista.
Vi o filme mas infelizmente, não pude comentá-lo com esse meu amigo
que tanto queria a minha opinião.
Sempre achei que o amor não se dividia. Não o amor dos amantes, dos
casais que trocam juras eternas... não sei por que, vinha-me
exatamente essa sensação de posse a que se refere. Hoje penso
diferente. Acredito que esse mal-estar está associado a uma grande
insegurança, ao medo se perder pontos numa possível comparação, ao
sentimento de perda. Essa fraqueza humana é irrefutável. Não há
como enfrentá-la sem ferir susceptibilidades ou correr o risco de
matar definitivamente esse "amor" porque as cobranças
matam...
Os inconformados que entendam e procurem guardar a sete chaves as suas
descobertas. E que se cuidem,tendo a noção exata consequências de
seus atos.
Livre arbítrio é para isso mesmo.
Início
da página
sobre
o livro:Darwin
e os Grandes Enigmas da Vida
22.07.2001
O Sr. E.Friedman diz que os
"criacionistas acham que a Terra foi criada a cerca de 4000 anos
(4004 anos para ser mais preciso!)". Não há referências
que sustentem tal informação.
Para os creacionistas a Terra tinha, à época da bíblia, 10.000 anos
de idade (6.000 para os mórmons). 4.004 anos são uma invenção
leviana, que não seria feita pelo excelente Dr. S.J. Gould.
Uma boa referência científica sobre cada argumento dos criacionistas
é o site do doutorando Sr. M. Vuletic (http://icarus.cc.uic.edu/~vuletic/cefec.html).
Apesar de sua imprecisão, o artigo do Sr. Friedman é oportuno, por
destacar o trabalho de um autor excelente!
Nota do editor:
na página 143 do livro, Gould começa o 18o artigo assim: A Sociedade
Gideon - aqueles provedores de conforto espiritual a uma nação
mutável - insistem em registrar a data da criação como 4004 a.C.,
em suas anotações marginais no livro do Gêneses.
Início
da página
sobre
o livro:Pilatos
14.03.2001
Cara Eugenia
Realmente concordo com você , sem ao menos ter lido Pilatos, mas tive
o prazer de ganhar de presente o Quase Memória, e me deliciei com as
historias que por sinal me fizeram lembrar de papai.
Seu comentário é um convite a mais alguns momentos de puro prazer
literário. Com certeza lerei o livro.
Boa leitura, boas risadas ... tem coisa melhor??
Debora Ramon
Início
da página
sobre
o livro:Cantos
do Rio - Vila Isabel
05.12.2000
Mais uma vez o senhor Arnaldo Heredia nos brinda com uma de suas
críticas. E como de hábito, até chegar ao que interessa, demora
muito. Desta vez ele comenta o livro Cantos do Rio. Infelizmente
ficamos com a sensação de querer mais informações sobre o livro e
menos informações sobre a vida ou a pessoa de Arnaldo Heredia.
Lamento o fato do senhor Heredia viajar ao Rio de Janeiro apenas a
trabalho. Mas esta sua declaração me passa a sensação de que ele
não gastaria recursos próprios para tal viagem. É lamentável. O
Rio vale a pena! Abra sua mão, gaste um pouquinho. Quem sabe o senhor
não se divirta!
Rose Ane Silveira
30.11.2000
Arnaldo,
Ler seu comentário sobre o livrinho Vila Isabel de Aldir Blanc (o
diminutivo não é, de forma alguma, depreciativo, sei que ele é
mesmo pequeno: um pocket book), remeteu-me à bela canção
"Linda de Lua", gravada por Vânia Bastos, em seu CD
acústico "Diversões não eletrônicas" : quando você diz:
(...) "assim como me dá prazer chegar à minha cidade e ver do
alto, aquela imensa selva de concreto. Acho que só eu sei enxergar
beleza nisso." Transcrevo a letra:
Linda de Lua
Vicente Barreto & Celso Viáfora
Namoro São Paulo da janela do avião
Neons desenhando um céu de estrelas
Lá no chão
Com o sol preparando o entardecer
E a noite tentando decolar
Assisto a cidade se acender
Radiante no seu colar de ruas
E anoitecer feito um farol
Minha cidade nua
Não é de mar
Não é de sol
São Paulo é linda de lua
De noite a cidade é uma mulher
Que sai do escritório de tailleur
Desata o cabelo e o fecho ecler
Atirando o vestido para a platéia
Nunca foi só de trabalhar
A minha paulicéia
Não é de sol
Não é de mar
São Paulo são idéias
Como pôde ver, você não é o único!
Gostei do seu comentário, que vai além do livro... é uma
declaração de amor ao Rio e a São Paulo, levantando a tradicional
"rivalidade" entre paulistas e cariocas, que é, sem a menor
dúvida, como você mesmo diz, uma grande bobagem!
Um beijo,
Clélia Riquino
Início
da página
sobre
o livro:Harry
Potter e a Pedra Filosofal
10.03.2001
A autora deste livro tem a imaginaçao fertil. Alguém pode dizer a
ela que ela é a melhor autora do mundo e nunca pare de escrever Harry
Potter por que eu já estou viciada nesse livro, já li 3 vezes cada
um.
01.09.2000
Encantador o comentário sobre o livro Harry Potter de Ernesto
Friedman. Adorei a forma como retrata o bruxo disfarçado em
jornaleiro que povoou sua infância e o iniciou no mundo mágico da
leitura! Bastante pertinente também sua colocação sobre a TV e o
videogame, a analogia feita entre a magia do bem e do mal. Perfeito!
Mostrei o comentário pra minha filha (de 13 anos) que tendo o livro
na cabeceira, já há algum tempo, entusiasmou-se em lê-lo! Tinha a
impressão que era livro pra "criança", como se ela já
não mais fosse... ah, esses "teens"!
Clélia Riquino
Início
da página
sobre
o livro:A
Jornada do Escritor
01.09.2000
Fiquei curioso para ler a Jornada do Escritor. Mas será que não
será melhor ler o original de tudo isto, o livro O Herói de Mil
Faces?
Polemikos podia criticar o livro para nós, nos dizer qual é o
mais interessante...
Do editor: vamos ver, vamos ver ...
20.08.2000
Eugenia, que maravilha que tu és uma das pessoas que passam a ter
uma nova visão crítica dos romances e filmes! Será que isto
quer dizer que as tuas críticas de romances e filmes vão
melhorar? Uau, benção de Deus-Pai!!!
Mas talvez, como em qualquer modelo, alguns elementos nos parecem
pouco aderentes: tu podes não ficar robusta (bate na madeira, bate!)
e não pôr para funcionar a útil ferramenta de análise.
Aliás, de que estrutura mítica tiras tu esse jeitinho tão suave de
escrever, hem?
Fiquei perplexa é com a tua lembrança de Psicose, ao perceber que
a personagem principal do filme havia sido excluída (que jeito de
falar!). Cá entre nós, não conheci mulher que tenha ficado
com estranha sensação ao ver aquela cena. Nós ficamos foi
CHOCADAS, HORRORIZADAS, APAVORADAS!!! Eu nunca mais tomei banho
com a porta aberta e na época todas as minhas amigas comentavam a
mesma coisa.
Filhinha, será que foi na TV que viste Psicose, entre comerciais
de sabão em pó? Te achei emocionalmente pior que o Paulo
Francis. Passar insensível pelo filme e depois ficar
teorizando... Se não se sente os romances e filmes, melhor não
fazer crítica deles, né? A gente acaba escrevendo num formato
didático, enfadonho, repetitivo, e o saldo não é positivo não!
Bem Eugenia, vou me despedindo. Desejo-lhe sucesso nesta nova
fase! E não fica chateada que eu aqui, praticando amadoristicamente a
crítica, tenha me inspirado tanto nas tuas palavrinhas empoladas,
tá?
beijos,
Helena Rocha
Início
da página
sobre
o livro:Minhas
Mulheres e Meus Homens
Apenas um adendo, Zuenir Ventura não disse que a inveja é
propriamente ruim, não esqueçamos da inveja boa em que ele tb se
refere em seu livro.
O que seria dos sete pecados se não pudéssemos experimentá-los.
Essa que você fala é das boas, inofensiva portanto.
NR: Acho que o Zuenir cita a inveja boa, mas coloca dúvida
sobre a válidade dessa classificação. Mas... concordamos no que
interessa.
Início
da página
|