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Os museus costumam ser chatos de se ver. Os grandes museus europeus têm corredores infindáveis ligando outras tantas salas exibindo quadros ou tapeçarias que, depois de um certo número, parecem todas iguais. Não é o caso do Moma. Este museu pertence à nova geração de instituições desenhadas para encantar o visitante. No caso, por se tratar de arte moderna, fica mais fácil apresentar exposições que cativem os turistas. Bem, é extremamente recomendado que o turista em Nova York dê uma passada no Moma.
O pátio interno do museu se destaca entre os grandes edifícios de Manhattan. A interação do espaço interno com o pátio interno dá um clima bem agradável ao Moma.
A coleção de quadros do museu é extraordinária. A todo momento nos deparamos com imagens que já conhecíamos de revistas, livros e filmes. Afinal, mesmo sendo modernos, já são clássicos. A imagem abaixo é um detalhe de um Rembrant. Ou seria um Monet? Já nem me lembro.
Vejam que belo M estilizado. Trata-se de uma criação minha. É a foto da escada interna do Moma apresentada na horizontal. Ficou bom, né?
Além da minha incontestável competência artística, apreciem as cores da obra abaixo. O pintor que a produziu enlouqueceu, perdeu uma orelha (ele mesmo cuidou de retirá-la), mas ficou relativamente famoso.
O café do museu não é muito especial. Eu diria que é uma lanchonete bem frequentada. O preço, entretanto, faz jus à sofisticação do lugar.
