a gente já falava há algum tempo do golpe “10 vezes sem juros”

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Até agora, o engodo aplicado nos consumidores brasileiros vinha sendo útil e dando certo. Para o Governo, era uma mão na roda. A gentalha embarcava nas compras a crédito, a economia crescia, a classe D virava classe C, a classe C achava que era classe média, ficava todo mundo feliz. O PT ganhava as eleições, os eleitores achavam que o Mensalão não existia, o Brasil não tinha crise, o paraíso era aqui. Bem, as coisas não são bem assim. A conta está sendo apresentada. Artigo de hoje de O Globo, fornece o valor do trambique “Sem Juros”: foram 170 bilhões que o povo pagou de juros. Boa parte dessa fortuna, o consumidor gastou orientado para consumir a crédito, pois à vista era “a mesma coisa”. O mantra do golpe era: “a vista” é igual “a crédito”. Os carros, que foram vendidos com “juros zero” (essa fantasia é marca registrada da venda de carros), estão hoje pressionando os indicadores de inadimplência dos infelizes proprietários de automóveis, que não conseguem pagar seus sonhos de quatro rodas comprados em módicas prestações, que, por infelicidade, dobraram o preço final do veículo.

Que a média da população é formada de imbecis, nós já sabemos. Continue lendo “a gente já falava há algum tempo do golpe “10 vezes sem juros””

juros do cartão de crédito caem à metade, que vergonha…

… quer dizer que estávamos pagando juros extorsivos à toa. Era somente pra que os bancos tivessem aqueles lucros extraordinários. Tá bem que o gado, digo, o povo estava bem adestrado, treinado pra gastar pagando os maiores juros do mundo, acreditando que a vista é igual a “em dez vezes”. De repente, o banqueiro chefe do Bradesco acorda de manhã e, num arroubo de generosidade, resolve baixar as taxas de 8 para 4%. huum

Imóveis, Credito, Inadimplência… será que vai dar m…..

Sem dúvida, o crédito fácil está pressionando para cima os preços de imóveis. Nas faixas mais baixas de renda, com o crédito, há um movimento de upgrade de moradia. Nas faixas mais altas, a baixa de juros, junto com a oferta de crédito, direciona investimentos para ativos mais palpáveis, tais como o “tijolo”, formando paredes, que fique claro. É curioso que esse fenômeno inflacionário de preços foi apontado nos veículos também. O governo elegeu os automóveis como motores da economia e da administração dos cidadãos que atingem o paraíso do consumo. Já está dando problema com o crédito. É conhecida a ousadia das entidades de crédito associadas às montadoras, que forneceram crédito de 60 meses sem entrada para compra de veículos. Os felizes novos proprietários de automóveis, depois de um tempo, devolviam seus carros, quitando a dívida que tinha valor superior ao do veículo usado. O mico ficava com financeira. Talvez por isso o governo tenha entrado com grana nos bancos do Ermírio de Moraes e do Silvio Santos, que atuavam nesse ramo de financiamento. Mas, voltando aos imóveis, é bom para os cidadãos contraírem dívidas para terem sua desejada casa própria. Depois que estiverem lá dentro, se forem muitos, deixa de ser um problema de inadimplência para ser um problema político, que será resolvido como tal. O futuro dessa área será interessante de assistir. Para quem estiver na arquibancada, claro.

Cicero, o moleskine brasileiro, está bombando

Os cadernos da Cicero Papelaria estão dando o que falar. Com qualidade e design diferenciado, as cadernetas de capa de couro, no estilo Moleskine, caíram no gosto da rapaziada. Seus modelos em padronagens modernas e coloridas também têm conquistado a preferência dos aficionados, entre os quais me incluo. O produto brasileiro não deixa a desejar em relação ao famoso italiano. O fato de ser feito em nossa terra desperta a simpatia do consumidor brasileiro. Podemos compará-los com vantagem sobre os concorrentes estrangeiros, como os da alemã teNeus. As grandes redes de livrarias, como Travessa e Cultura, vêm produzindo séries especiais com os produtos da Cicero Papelaria. Seu design é o preferido para brindes em cadernetas com maior padrão de qualidade. Praticamente todas as marcas famosas já colocaram seus nomes nas capas dos simpáticos cíceros. Eu também uso suas cadernetas para anotar minhas viagens e, eventualmente, brincar de copiar algum pintor mais famoso. Estou entre os fãs da Cicero Papelaria.

museu dorsay - foto polemikos

concedemos Graças a nossos leitores

Está comprovado que ler Polemikos dá sorte, aumenta a capacidade de avaliar situações e tomar decisões e contribui sensivelmente para o incremento da potência sexual. Como tudo na vida, o que é bom tem seu preço. Oferecemos a oportunidade de nossos incautos leitores obterem mais vantagens. Estamos à disposição para auxiliá-los com nosso poder de espraiar riqueza, saúde e a tão buscada felicidade.

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O problema do vidro da porta do Meriva

O vidro traseiro do meu Meriva não se aquieta. Já é a terceira vez que levo pra trocar o reparo do suporte do vidro. É assim: de vez em quando o vidro despenca. Cauteloso, estou andando com fita adesiva para prender o tímido vidro que insiste em se esconder dentro da porta. O pessoal da oficina Paulista, ali defronte do cemitério, em Botafogo, diz que o problema é crônico. Não era o caso da Chevrolet fazer um recall. Parece erro de projeto do carro.