Bariloche: para comprar

---------------------------------------------
Como ficar rico a qualquer custo
Um guia radical em forma de sátira! Uma sátira com fundo de verdade? Você decide. Veja o novo livro de Ernesto Friedman na Amazon: A Receita - como enganar muitos e sorrir
---------------------------------------------


veja outros artigos sobre Bariloche: geral | levar | chegar | dormir | comer | passear | comprar | esquiar | o clima

Em 1999, eu dizia: “Não comprem nada! Os preços estão altíssimos. A paridade do peso com o dólar coloca os preços médios dos produtos aproximadamente o dobro do Brasil. Fuja das compras!” Mas, a balança mudou. Em 2006, os preços estavam favoráveis aos brasileiros. E assim continua. Como diz meu amigo Marcelo, que contribuiu para estas dicas, “aproveite a diferença de câmbio favorável para comprar como um americano no Brasil … ou como um argentino quando o peso valia 3 reais”. Em 2008, a relação entre o peso e o real estava em 1,5 pesos para cada real. Com esta relação, as compras ficam bem atraentes para os brasileiros. Artigos de marcas famosas como Nike, Puma (tem uma loja própria), Timberland e Adidas são fáceis de encontrar. Para quem viaja para esquiar, pode aproveitar as lojas de Bariloche para comprar roupas para o esporte. A loja Scandinavian (na Mitre, perto da esquina de Villegas) tem grande variedade dos produtos da marca de artigos de esportes de inverno Columbia. O preço de polares (casacos leves de espuma) estava em 190 pesos. O casaco para esquiar curto na cintura, com tecido de alta tecnologia, impermeável e à prova de vento, custava 840 pesos. Um Killy, comprido (abaixo da cintura), custava na liquidação na faixa de 1540 pesos (US$900). Uma bagatela! Os artigos de couro também estão com bom preço. Se bem que em Buenos Aires há mais oferta e melhor preço.

Evite pagar em Reais, o câmbio não é favorável. (julho de 2008: Parece que até isso mudou. O real está sendo aceito no comércio argentino.) Dólares são melhores. Você pode sacar pesos do cartão de crédito VISA nos caixas automáticos pagando uma taxa de US$ 4 em cada saque. O limite de cada saque era de 600 pesos, mas eu consegui sacar até 3 vezes seguidas em cada caixa. A vantagem de ter o dinheiro na mão é pagar os passeios à vista e ganhar 10% de desconto. No aeroporto tem um caixa automático, na rua Mitre tem três ou quatro e em Cerro Catedral tem um também.

Não consegui identificar se é melhor comprar no Duty Free de Buenos Aires ou aqui no Brasil. Lembre-se que o limite total de compras no exterior é de 500 dólares por pessoa. Os melhores artigos para comprar em lojas duty free são bebidas, perfumes e cigarros, por serem os mais taxados. Os apreciadores encontrarão no Duty Free de Bariloche uma boa oferta de vinhos que não chegam aqui. Os principiantes podem comprar o Rutini básico de US$29 (preço em agosto 2007) que por acaso vi na Lidador por R$130, ou Luigi Bosca Gala, que certamente estarão comprando pela metade do preço daqui. Não recomendo comprar Angelica Zapata, o preço nas lojas daqui estão parecidos. No Duty Free brasileiro, compre apenas as ofertas do dia. A lógica neste caso é, se você não tem preferência, compre o mais barato

[Gustavo Gluto]
Copyright © [Polemikos]. Todos os direitos reservados.

Um comentário em “Bariloche: para comprar”

  1. Boa noite!
    Já li quase tudo que foi escrito aqui sobre Bariloche, e no item “compras” eu gostaria de saber se você sabe onde tem uma loja de brinquedos lá.
    Tenho um filho de 10 que adora brinquedos, aviões e carrinhos de coleção.
    Não vou passar por Bs.As, pois lá sei de uma ótima loja (meio pequeninina) que tem carrinhos, e como não passo por Bs.As não pego o Duty Free de lá.
    Ana

    Respondendo: Não me lembro de uma loja voltada para brinquedos em Bari. Deixemos a questão no ar para os outros leitores nos ajudarem.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.