ser ateu é mais sujeito a preconceito que ser gay

Isso nos USA. Imagine no Brasil!

A recent Gallup poll found (once again) that atheists are the least electable among several underrepresented groups. Sixty-eight percent of Americans would vote for a well-qualified gay or lesbian candidate, for example, but only 54 percent would vote for a well-qualified atheist. Seven state constitutions even still include provisions prohibiting atheists from holding office (though they are not enforced). One of those is liberal Maryland, which also has a clause that says, essentially, that non-believers can be disqualified from serving as jurors or witnesses.

(Do site politicomagazin)

Snowden mostrou que o rei está nú

A grande ameaça que vazadores de informações como Manning e Snowden mostraram é mais sutil que um assalto direto à segurança nacional dos EUA: eles minam a habilidade de Washington de agir hipocritamente e sair impune.

The deeper threat that leakers such as Manning and Snowden pose is more subtle than a direct assault on U.S. national security: they undermine Washington’s ability to act hypocritically and get away with it. (foreignaffairs.com)

Médicos Cubanos no Brasil, maneira estranha de tratar demanda

O governo tá precisando acertar em alguma coisa. Criar um programa para colocar médicos nas cidades onde eles são precisados era uma boa ação política e de gestão pública. O acerto do governo Dilma acaba aí. Surgiu o imbróglio da pouca aceitação dos profissionais nacionais. Analisemos. Se os médicos brasileiros não querem ir para os postos que lhe estão sendo oferecidos, um bom raciocínio a seguir é que o salário não compensa. Talvez fosse o caso de aumentar o salário. A lei da procura por bons salários, esta o governo não pode revogar. Eles a usaram para justificar aumento nos custos dos funcionários públicos. Quando foi o caso de arrumar emprego para os petistas, o governo criou um sem número de cargos comissionados para abrigá-los. Resolver a pouca receptividade do programa trazendo profissionais de fora é um precedente perigoso para tratar os trabalhadores brasileiros. Por exemplo, se precisarmos de gestores mais baratos no governo, podemos contratar chineses, a mão-de-obra por lá é barata?

Esse caso dos médicos fede um pouco mais. O comissariado do PT tem uma dívida psicanalítica com Cuba, a guardiã da fantasia comunista. Ajudar Fidel Castro faz parte do programa do partido de Lula e Dilma. Repassar meio bilhão de dólares aos conterrâneos comunistas ajudará bastante a combalida economia da ilha. O cheiro ruim fica mais forte quando se sabe que o salário vai para o governo. O trabalhador só recebe uma parte pequena do valor nominal que o Brasil paga. Os sábios dos governos brasileiro e cubano descobriram um modelo de troca que fere os direitos dos trabalhadores dos dois países. Dilma diz que o médico brasileiro vale pouco e se recusa a pagar o valor que pedem. Cuba acha que os médicos deles valem menos ainda. Como podem determinar salários a seu bel prazer, dão uma merreca para os médicos cucarachos e embolsam a diferença. Dilma e seus gestores devem morrer de inveja desse poder de estabelecer quanto vale um trabalhador. Mas eles chegam lá.

Papa Francisco impressiona na entrevista para a TV Globo

Um espetáculo de simplicidade que atinge rara beleza nesses tempos pompa e exibicionismo. Papa Francisco deu entrevista antológica à Rede Globo, que foi apresentada no final do Fantástico desse domingo. Anestesiados com falas de políticos e os denominados especialistas, que nos levam ao tédio total ou a repugnância vomitória, o discurso de Francisco foi uma limpeza para a alma. Seja cristão ou não, religioso ou ateu, sua opinião trouxe sabedoria. Recomendar atenção aos jovens para não serem manipulados nos movimentos de rua que brotaram no Brasil, é conselho cauteloso e digno de ser considerado por cada um antes de embarcar nas aventuras das manifestações. Sua pregação da pobreza (o uqe esperar de um franciscano?) desnuda a classe política brasileira, que discursa para os pobres enquanto se esbalda em sinais da riqueza obtida de sei lá que maneira. Perdão, sabemos de que maneira eles enriquecem. Enquanto os governantes se esbaldam passeando com suas famílias em aviões e helicópteros pagos com nossos impostos, o Papa Francisco fez questão de andar num simples Fiat Idea. E olha que o vidro não era automático. Dar o exemplo foi deixado para traz há muito tempo no Brasil. Afinal, dá trabalho. O argumento de “minha posição merece” ou que “os outros também fazem” é o óleo de peroba dos Renans e Cabrals. Francisco brilhou. Virei fã de carteirinha quando ele pregou que os sacerdotes se aproximem dos pobres, saiam dos castelos, não sejam príncipes. O Papa está dando uma boa direção para a Igreja Católica. E não é sem tempo. Ela está precisando.

Manifestações Chapa Branca

As manifestações dessa 5a feira, 11 de julho de 2013, teve a cara do governo. Quem convocou? CUT, UNE, MST… Huum, isso tem cara dos prepostos do PT tentando tomar as rédeas dos movimentos de reivindicações que brotaram recentemente no país. Que se tenha cuidado. Há uma oportunidade única da população pedir providências efetivas para melhorar a gestão do país e o combate à corrupção. Se deixarmos as instituições apoiadas e mantidas pelo governo liderarem as manifestações vamos tão somente assegurar que tudo acabe em pizza. Atenção!

GoPro e Canon combinadas

Tava navegando num site a partir do app Digg, quando me deparei com matéria sobre vídeos e fotos de Michel de Souza cobrindo as manifestações no Rio nesse final de junho e início de julho de 2013. Ele usa uma Canon 5D Mark II com lente 16-35mm (com uma GoPro HERO3 acoplada), e uma Canon 7D com lente 70-200mm, também com uma GoPro HERO2 acoplada). O efeito ficou muito bom. O vídeo registra as imagens que geraram as fotos. O vídeo no YouTube merece a visita.

Os helicópteros de Sergio Cabral

Proposta:

o governador pode usar helicóptero para trabalhar, mas o povo do Estado do Rio de Janeiro nao lhe concede o luxo de ir e voltar do trabalho de helicóptero. Se ele tem casa no balneário de Angra dos Reis, que pague do próprio bolso o mimo de ir e voltar voando pelos céus do litoral do estado.

Eu não sei o que a media está procurando tirar de Cabral. De repente, descobre-se os malfeitos do governador outrora querido de todos. Eu também estou querendo apertar seu saco. É estranho vê-lo candidamente declarar na TV que todo mundo faz a mesma coisa. Não é todo mundo. O Estado de São Paulo só tem dois helicópteros. O Rio tem sete. Por quê? O motivo devem ser nossas montanhas… Que nada. Cabral é um homem rico. Gosta de viver como rico. Gosta de se acompanhar dos ricos. Andar de helicóptero tem tudo a ver com seu status de milionário.

Ele foi pego com a mão na botija. O governador podia andar de lá pra cá de helicóptero. Mas a família viajar para a casa milionária em Angra às minhas custas faz parte do descaramento dos governantes de nossa república de bananas.

Que tal a gente aproveitar o embalo e não votar mais no moço rico que gosta de andar de helicóptero? É o mesmo moço amigo do Cavendish, que bota lenço na cabeça em restaurante caro de Paris. Até hoje eu não entendi o detalhe do uniforme da quadrilha. Lenço na cabeça? Fica a pergunta que não quer calar: De onde veio toda a grana do Sergio Cabral? Sem ofensa. Será que vem do escritório de advocacia de sua mulher, que defende os interesses dos donos das empresas de ônibus do Rio, que o Cabral devia controlar para que o serviço fosse melhor? Ou é dos contratos com o apresentador Luciano Hulk?

Que esse seja mais um motivo para o povo ir pra rua xingar o governador. Ir pra rua de seu apartamento de rico no Leblon cobrar melhorias na gestão da cidade. Achei aquele povo que acampou por ali meio bobo. Começo a entender onde está a raiz de nossos problemas.

Então, cobremos os R$158 mil que Henrique Alves usou ao viajar com a família em avião da FAB

A gente é inocente mesmo. Para tratar com essa gente, só indo no bolso. É a única linguagem que eles entendem. Tem que fazer eles pagarem, seja em dinheiro ou dias na cadeia. Por enquanto, que seja em cash. Se já foi calculado quanto custa um voo fretado de Natal ao Rio de Janeiro, que se cobre do incauto Henrique Alves. Ele ficará feliz em pagar pelo prazer de levar a família e amigos para passear de avião. Henrique se apressou em pagar o custo de passagem por companhia aérea. Nã, não, ele viajou em avião fretado, que pague o preço do luxo.

Insisto, não vale a pena ir para a rua pedir para tornar corrupção crime hediondo, se os hediondos renans não vão para a cadeia. Temos que seguir a regra simples de ir atrás do dinheiro e fazer com que eles devolvam o que nos levam. Sejam eles malufes, cabrals. renans… haja espécie ruim pra proliferar desse jeito.

Renan Calheiros e Henrique Alves, os safadinhos

Danado esse Renan. O povo na rua cobrando sua saída e ele passeando de graça em avião da FAB. Que cara de pau, meu deus! Depois de recusar confessar o golpe no nosso bolso, ele voltou atrás e entrou pra escola do Henrique Alves, presidente da Câmara, que quando é pego, não hesita, paga do próprio bolso. Quando não flagramos o meliante, ele passa batido, faz cara de papel e segue gastando dinheiro público em proveito próprio. Esses canalhas são mesmo arrogantes. Desafiam a população. São merecedores de uma passeata nacional para exigir sua saída. Será que o povo encara essa?

Propostas para pedir nas ruas: Diminuir o número de deputados.

São mais de 400 picaretas, como dizia o ex-presidente Lula, quando ele era mais sincero. Gastam nosso dinheiro num orçamento altíssimo para entregar pouco serviço. Deputado só trabalha quando é para tirar vantagem própria, certo? Esta é uma generalização fadada à imprecisão. É injusta com alguns deputados sérios, mas, estatisticamente, é verdadeira.

Solução? Se os deputados não trabalham ou, quando trabalham produzem leis ruins, podemos, pelo menos, diminuir o número deles. A proposta é reduzir o número de deputados para um para cada milhão de habitantes. O número de deputados de cada estado seria calculado pela população do estado dividida por um milhão. O resultado seria então arredondado para cima aumentando o número total dos nossos representantes na Câmara dos Deputados. Ficaria algo como 200 pilantras, perdão, digníssimos representantes do povo. A redução para menos que a metade do número de deputados hoje em liberdade, digo, atuando, traria a vantagem imediata de reduzir o custo da Câmara à metade e também cortando ao meio toda a cretinice gerada pela Casa.

Esta é outra a ação interessante por não permitir que os políticos atualmente aboletados no poder possam inventar artifícios para nos enganar. É cortar ou não cortar e ver como o povo reage nas ruas.