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26jan02 A
Verdadeira Violência
03set01 Eugénie
de Franval com TPM
11ago01 A
maconha está na moda novamente
08jul01
Um
herói brasileiro
23mar01 Por
aí...
28fev01 a
nova onda agora é Funk
19fev01
Tirésias
não vai. E você, vai?
18jul00
Caso
Eduardo Jorge
22jun00 Os
poderosos estão seguros
19jun00
Um
ônibus chamado destino
06mai00 Deixar
de comemorar resolve?
05mai00 Paula
pergunta qual a atitude a tomar?
03mai00 Alguma
coisa a comemorar
16abr00 Irrelevante!
19mar00 Camisinhas
recicladas
20fev00
Tudo
à educação
15fev00
A
educação imprescindível
15fev00
Educação
e o planejamento familiar
15jan00
Brauer
foi indicado
04jan00
Duas
respostas e uma dúvida brasileira
19dez99
A
carroça e o celular
13dez99
O
governo e a intervenção nas escolas privadas
04nov99
Roberto
Campos na Academia
23out99
Medo
de ACM
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artigo A
Verdadeira Violência
26.01.2002
Arnaldo,
Concordo com você
quando cita a desigualdade social como um dos motivos
da violência em nosso pais, e quando coloca a educação como
um longo caminho a ser seguido e " investido". Só que
nossos governantes não pensam assim. Existe uma recente lei
que proibe a reprovação no ensino fundamental. O aluno passa
de ano sem ter o mínimo de conteúdo assimilado. Isso
estatisticamente faz com que nosso país tenha um bom índice de
pessoas estudando , só que o detalhe está no aproveitamento dessas
crianças que acabam o ensino fundamental sem saberem ler ou escrever.
Serão cidadãos ativos politicamentes mas totalmente ignorantes
em cultura e discernimento politico.
Mas, este é o nosso
Brasil. Ame-o ou deixe-o !
25.01.2002
Feliz colocação de
nosso amigo Arnaldo Heredia, ação e reação não são válidas
apenas nas leis da física. Cabe a nós brasileiros a grande
responsabilidade de mudar nosso triste perfil político. As eleições
são; nossa voz, nossa força, nossa consciência.
Façamos uso de nosso direito, ou melhor de nossa obrigação como
cidadãos
com um mínimo de cidadania.
Regina Rocha
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Eugénie de
Franval com TPM
03.09.2001
Tadinho do Tirésias... Tão
Ingenuozinho, parece uma criança querendo doce de plástico de
vitrine quando diz que quer cabeças rolando lá na Ilha da Fantasia.
Rolam nada Tirésios. O que rola por lá é muita grana, muita
verdinha. Relaxa filho, o sacana já conseguiu virar o jogo e com toda
a certeza, fara o seu sucessor. A Roseana está aí mesmo. Não
acredita? Foi a que ele conseguiu tirar do bolso do colete e não vai
ter pra mais ninguém. Ainda mais com os US$15 bilhões que receberam
do FMI para melhor tratar do assunto. Só mesmo se o babaca do Lula
deixasse de se vender e resolvesse aderir a uma frente ampla, sem
impor seu nome para cabeça de chapa. Mas seria exigir muito do
canalha... É Tirésios, as únicas cabeças que ainda rolam por lá são
as dos penis dentro das xotas daquelas vagabundas lá do planalto,
quando não, no rabo mesmo. Aquilo ali é uma fudilança que só
vendo. Se nós pudessemos fariamos uma queimada nos pentelhos daqueles
babacas todos lá da Praça do Um Poder. Com a seca que anda por lá,
o fogo ia se alastrar até o pau dos sacanas, o que já seria uma
grande coisa, pois pelo menos paravam de se procriar e daqui a uns cem
anos, quem sabe que com a extinção daquela raça a coisa não
melhorava? Acordei atacada hoje, meio puta... TPM brabo.
Beijão procês Tirésios.
Eugénie de Franval
komired@easynet.com.br
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artigo A
maconha está na moda novamente
11.08.2001
A política tradicional de
combate às drogas, "diga não!", iguala-as todas num mesmo
patamar, ao invés de permitir o esclarecimento sobre os problemas que
cada uma traz.
Esta desinformação produziu mais uma vítima, mas desta vez é uma vítima
altamente perigosa, alguém escrevendo para o público em geral, um
ensaísta de Polemikos.
Nicotina e heroína são ambas drogas, mas muito diferentes, incomparáveis!
A nicotina mata aos poucos, cumulativamente. Seu vício é
insidioso, lento no adquirir e muito difícil de ser vencido. Já
a heroína mata rápido e, pior, seu vício pode ser imediato, ao
primeiro uso.
Com ambas as drogas há comparativamente a mesma dificuldade de abandono
de vício. Há alguma tendência estatística para uma interrupção
anterior do uso da heroína, mas devida a necessidade de hospitalização
dos viciados.
Há indícios que os viciados em heroína têm mais possibilidade de num
momento não utilizar a droga do que os em nicotina. Mas há
distorção estatística nestes dados. É mais difícil utilizar
heroína: é ilegal, a aplicação é mais complicada que fumar, é
imediatamente imobilizante por horas. Isto é o "maior
poder" da nicotina? De qualquer modo, cedo ou tarde, ambos os
tipos de viciados tem a mesma dificuldade de abandonar a droga.
Concluindo, o ensaísta de Polemikos foi extremamente infeliz em afirmar
simplisticamente que nicotina tem "maior poder de criar dependência".
A afirmação leviana pode levar alguém a experimentar heroína
("se tem menos poder que nicotina e eu já fumo, por que não?").
As consequências de experimentar heroína tem potencial muito mais
funesto do que experimentar nicotina.
Com esta droga não se brinca.
Nem no escrever.
Nota do
editor:
A intenção do
texto de Polemikos não foi igualar os perigos da nicotina e heroína.
Citou-se referência às diferentes velocidades de criação de
dependência provocadas por estas drogas, que na pesquisa realizada
coloca a heroína em escala inferior à nicotina. O objetivo foi mostrar
como um só fator levado em conta pode distorcer a análise. Sem
dúvida, o efeito da heroína, considerando seu poder tóxico e danos ao
organismo, a colocam em nível de periculosidade maior que a nicotina.
Foi citado pelo menos uma decorrência grave do seu uso: o efeito sobre
a disseminação da Aids.
O comentário
nos dá oportunidade de reafirmar que não consideramos o problema droga
como simples (o objetivo do artigo foi justamente o contrário!). O
assunto é difícil. Simplificações prejudicam a avaliação dos danos
causados pela maconha, cigarros, álcool, cocaína, anabolizantes,
heroína, crack...
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artigo
Um
herói brasileiro
08.07.2001
Ô Tirésias! Vc disse:
..."O Presidente da República acha que faz muito cumprindo seu
emprego burocraticamente, tocando o barco, fazendo alianças oportunas e
viajando ao exterior para fingir que é estadista".
Para com isso Tirésias! Antes fosse. Sabe o que é que esse babaca vai
fazer no exterior além de esconder a grana afanada da gente? Não? Então
eu te digo: além do "tour pelo mundo afora", seu objetivo e
principal propósito é visitar seu filho mais novo, o Thomas e a mãe
do guri, aquela jornalista da Globo, a Miriam Dutra que mandaram
para o exterior assim que o cretino foi cogitado para presidente desse
bordel em que transformaram essa bosta. Primeiramente ela foi mandada
para a Espanha onde morou uma porrada de tempo. Depois que foi
descoberta pela revista Caros Amigos aí a pobre coitada não fixou mais
residência em lugar algum... De tempos em tempos troca de país como nós
de cuecas. A revista Caros Amigos, que vinha preparando uma reportagem
sensacionalista, misteriosamente deixou de falar do assunto, embora já
tivesse conseguido matéria suficiente para um belíssimo escândalo,
conforme noticiara no número que antecedeu aquele que deveria ser fatal
para a farsa do presidente sociólogo poliglota. Dizem que a as cifras
para silenciar a revista beiraram os dez dígitos. Logo, como pode ver,
o motivo das viagens desse pulha não são somente para fingir-se de
estadista. O negócio mesmo é visitar o menino e quem sabe, comer a
Miriam que diga-se a bem da verdade, é um tezãozinho! (Com Viagra,
hoje em dia tudo é possível). Quanto as alianças com gregos e
troianos na insana tentativa de manter-se no poder e fazer seu sucessor,
para que não acabe como o Fujimori, o Menem e o Pinochet, tem mais é
que tentar mesmo, porque se a oposição assume o poder e não se
corromper logo de cara, ele e todos os seus comparsas estarão
literalmente fodidos. Grande abraço.
Komiketo
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artigo
Por
aí ...
23.03.2001
O texto Por aí..., é excelente, mistura vários
assuntos com um grande senso de humor.
Parabéns!!!!
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artigo Panorama
Brasil
Depois de Carlas Peres, Tiazinhas e Feiticeiras, que só
não rebolavam mais ao som do Axé por que não dava (e por que o
Faustão e o Gugu passam antes das 10h), a nova onda agora é Funk.
Começou de leve, com uma popozuda aqui, outra lá, mas agora já virou
sucesso nacional. E isso só mostra mais uma vez, como o povo brasileiro
se deixa levar por qualquer coisa; claro, porque uma coisa como "ai
meu deus do céu, roubaram meu fusquinha", eu acho que não seria
ouvida por alguém que tem um pouco de poder de escolha. Não estou
querendo dizer que eu não vou mais ver tv, e vou me trancar numa redoma
de vidro com meia dúzia de CDs, mas eu acho básico saber escolher o
tipo de informação que me vai ser transmitida.
Essas "musicas", porém, em sua maioria são bem menos
apelativas, do que os já citados Axés; mas mesmo assim são muito
ofensivas, principalmente as mulheres, também não estou dando umas de
feminista, mas dizer que "só um tapinha não dói" não me
parece ser nenhum tipo de elogio.
Enfim, os funks, tem suas letras pouco elaboradas, todas iguais, e com
certeza são "cantados" por pessoas que não tem a menor
noção do que seja musica.
Infelizmente, hoje o Brasil todo esta dominado, por tigrões e popozudas
dando tapinhas. Dava até pra fazer um funk com essa última frase...
Helo Rose
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artigo Tirésias
não vai. E você, vai?
19.02.2001
O tirésias não foi? Coitado, porque eu fui!
Sim, o outro mega- evento foi o Rock n'Rio, e pelo o que me consta não
teve lutador de Jiu-jitsu, nem tiro, e ninguém foi pisoteado.
Mas claro, o RR teve muita coisa ruim, como a Britney e
o Aron Carter cantando com Playback (francamente, aquela noite Teen foi
o fim para um mundo melhor); teve o show do Papa Roach, um banda que foi
enfiada no evento por vontade do Mister Rose, e o que ele fala ninguém
discute; tinha o som das bandas nacionais, que era uma droga; tinha o
chão, que de grama virou lama, enfim teve muita coisa ruim, mas nada
que rendesse uma manchete catastrófica, como você aguardava
ansiosamente, para depois poder escrever pro Polemikos e dizer
"Viu, eu avisei".
Claro, teve o Carlinhos Brow, que tomou a água mineral
que ele tanto queria, só que foi na cabeça, é, e as garrafas estavam
vazias, porque senão ele podia ter feito comércio negro de água, como
faziam os funcionários do RR que já tinham sido dispensados.
Enfim, enquanto você rezava o Terço, eu rezava pro
show do Oasis acabar logo.
Agora eu posso dizer "cara, eu vi shows muito bons,
eu vi um show histórico do Guns N'Roses, eu tava la, EU FUI",
enquanto pessoas como você se limitavam a fazer críticas nada
construtivas, comparando a estrutura do RR, com alambrado de estádio de
futebol..... E agora, o que você tem a dizer em Seu Tirésias??? Além
de EU NÃO FUI, é claro.....
Helo Rose
07.01.2001
Oi,
Que pessimismo! Realmente as coisas não andaram muito
boas para os cariocas ultimamente mas não é por isso que não iremos
mais pro Rio, pois coisas ruins podem acontecer em qualquer lugar (e
coisas boa também). Eu vou para o Rock in Rio sim, e sem medo de ser
feliz! Inclusive o Rock In Rio III traz consigo o projeto Por Um Mundo
Melhor, que visa diminuir a violência. Quando se pensa em rock logo se
pensa também em drogas e violência e eu estou escrevendo pra dizer que
essa imagem está errada. Eu amo rock e sou completamente contra drogas
e violência. Ah, você ficaria preocupado em deixar seu filho ir a um
show do Milton Nascimento? Pois é, lembre-se de que eles estarão
participando do Rock In Rio. Rock é só mais um tipo de música como
qualquer outro. E o Rio continua sendo a Cidade Maravilhosa. Paz pra
todos.
Bá Osbourne
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sobre
Caso Eduardo
Jorge
É sempre a mesma coisa: descobre-se um indício de
corrupção e apresentam-se suspeitas que podem envolver a pessoa do
Presidente da República. Logo, amigos de FHC, a mídia e boa parte da
população o defendem e juram sua inocência e correção. Assim,
nada é averiguado, tudo fica abafado e vamos seguindo com o dito pelo
não dito.
Também me incluo naqueles que confiam em FHC mas, até
quando? Por que o Presidente não usa a força dessa confiança e
do seu cargo, para esclarecer tudo à nação?
Hermes, SP
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sobre
artigo Um
ônibus chamado destino
É assustadora toda a situação que assistimos pela TV.
Sobre a pergunta "... e para o nosso Presidente da
República?" Resposta: -Nossos ilustres governantes vão muito
bem, obrigada; fazendo campanhas eleitorais e eleitoreiras, jogando com
nossos destinos, pois seus familiares estão devidamente protegidos por
um M A R A V I L H O S O esquema de segurança, não extensiva a
nós simples mortais.
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sobre
artigo Um
ônibus chamado destino
Débora colocou o que todos pensamos. O despreparo de
nossa polícia, o pouco caso de nossos governos, seja municipal,
estadual ou federal. O desrespeito com a vida de FHC, um homem sério,
competente que se deixou corromper!
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sobre
artigo 500
anos: Comemorar o quê?
Tirésias,
Concordo com você quando questiona o que
comemorar, isso porque somos adultos e temos "certa"
consciência da atual situação do nosso país.
Mas e nossos filhos, que exemplo pátrio poderemos
deixar para eles? Devemos criticar o evento dos 500 anos, devemos
acabar com a moral do nosso Presidente, devemos renegar nosso poder de
cidadania ? Nossa geração era dita como o "futuro "
do Brasil, hoje nossos filhos colhem esses frutos que por
vezes já nascem estragados.
E o que fazer ? Deixar de comemorar resolve ? Ou agir
como cidadãos consciente e fazer acontecer...
Debora Ramon
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sobre
artigo O
rastilho
Paula nos enviou dois
comentários:
Sr.Tirésias,
Tb conheço todas as nossas mazelas... Mas gostaria
imensamente de saber o que o senhor sugere para acabar com elas???
Afinal, ver apenas os defeitos é muito cômodo, quais as atitudes para
consertá-los??????
Paula
e
Bom, é isso mesmo... E daí, o que fazemos? Esperamos
que tudo se acabe no caos e continuamos dizendo (veja bem, DIZENDO) que
não concordamos??? Só isso??? Assim eu me redimo da minha parcela de
culpa em todo esse processo???
Acho que é conveniente agir mais e falar menos.
Paula
Tirésias responde:
Sua pergunta é:
qual as atitudes? Eu considero uma pergunta difícil, que talvez
merecesse uma resposta mais longa. Mas, a título de sugestões
básicas, que tal: se votássemos melhor; se cobrássemos mais das
instituições brasileiras e não tentássemos nos adaptar à
corrupção e à desordem usual; se discutíssemos mais os problemas
dessa terrinha em que vivemos etc etc. Estas propostas parecem cada vez
mais ingênuas e distantes. Eu acredito que isso se deve à lavagem
cerebral que nos faz ver a nós mesmos como índios de uma cultura
extinta. Talvez seja esse o nosso destino. Sem problemas! Vamos sucumbir
trocando mensagens e troçando na Internet. Mas, e aí? Você tem alguma
sugestão? Manda pra gente!
Um abraço para
você Paula
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sobre
artigo 500
anos: Comemorar o quê?
Tenho que concordar com você em muitos pontos,
corrupções, políticos-bandidos, cpi's que não dão em nada, e tudo o
mais que falou, mas vou discordar apenas um pouquinho...em 500 anos já
tivemos algumas vitórias sim, quer ver ?
1) Quantas vezes fomos campeões do mundo ? (no futebol
?)
2) Quantas vezes fomos campeões na fórmula 1?
3) O mundo tem 200 e poucos países, estamos em oitavo lugar na economia
mundial... esse é um motivo pra comemorar, porque é quase
inacreditável que estejamos nessa posição, quando o país tem sido
assolado pelos mais desavisados ventos da corrupção, ou para se
orgulhar.
Temos que deixar de ficar babando os americanos, fazer
apologia aos EUA, e ver com os olhos do coração o país onde moramos.
PS: detesto FHC (como você), ACM e todos esses
políticos corruptos.
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sobre
artigo
Salário
mínimo
Irrelevante!
Meus caros, sem se discutir uma
revolução de verdade (daquelas onde se pega em arma e mata os líderes
e que se expande pelo mundo, algo que de fato ainda não aconteceu) é
totalmente irrelevante essa discussão do mínimo, do máximo (teto), de
quanto deve ser o valor da moradia, do quilo do feijão.
Enquanto o povo não se indignar, aqui e no resto
do mundo. Enquanto não formarmos pessoas pensantes e não somente essa
massa de manobra que assiste o Gugu e acha lindas aquelas pegadinhas
grosseiras, estaremos chovendo no molhado. Sou jornalista e sei o quanto
a educação e a informação é importante. Meus caros, até mesmo
essas poucas palavras se pudessem ser ditas a mais pessoas, seriam
importantes. Mas falamos de poucos milhares de pessoas num infinito
nascedouro de bípedes.
Saudações revolucionárias,
Lirovi@hotmail.com
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sobre
artigo Carnaval
plastificado
Achei o máximo carnaval plastificado. Tudo hoje em dia
é reciclado, até o silicone tão famoso neste carnaval. A minha
preocupação é para onde vai o plástico das camisinhas? Se nos dias
atuais, ele é pouco (o que concordo plenamente), aumentando a demanda,
o que fazer com as usadas. Seria ótimo um programa de distribuição
obrigatório em cigarros, bebidas etc..
editor: esperamos que o leitor se refira à
distribuição de camisinhas novas.
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sobre
artigo Uma
escolha por educação
Acredito firmemente que os problemas do Brasil só têm
solução a longo prazo e que esse processo passa necessariamente por um
investimento pesado em educação.
Pode ser radical, mas às vezes acho que o melhor seria canalizar todos
(eu disse TODOS) os recursos para essa área, apesar da saúde e do
segurança estarem também em petição de miséria. Mas essas questões
também seriam abrandadas com a melhora da educação.
Só queria alertar para uma coisa, Tirésias. Cuba já foi integrada ao
capitalismo americano, no tempo de Fulgêncio Batista e o que se via
não era uma integração mas um quintal de Miami. Os americanos usavam
a ilha como um cassino e um bordel. Não acho que a coisa seja tão
simples assim.
Arnaldo Heredia Gomes
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sobre
artigo Uma
escolha por educação
Concordo plenamente com sua opinião. É imprescindível
que o país aposte todas suas fichas na educação, o que será
difícil, pois para os nossos políticos a educação seria um mal, já
que o povo bem informado não se conformaria com a situação atual,
portanto esta conquista é nossa, mesmo sabedores que a educação no
Brasil não é um direito de todos e sim de quem pode pagar.
Patricia Lisboa
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sobre
artigo Uma
escolha por educação
EDUCAÇÃO DE QUALIDADE é fundamental, claro!!!!!
Mas outra coisa tem que vir ANTES: uma atuação forte do Estado para
permitir o PLANEJAMENTO FAMILIAR, especialmente para as camadas mais
pobres e miseráveis, viabilizando uma EDUCAÇÃO DE QUALIDADE!
Não há como educar multidões de miseráveis sem família. A
FAMÍLIA é o suporte de toda a educação de base, e não há família
nas mães solteiras miseráveis deste país.
Contra a igreja católica e companhia, o Estado tem que priorizar
melhorar o padrão da família brasileira e prover EDUCAÇÃO DE
QUALIDADE GRATUITA E UNIVERSAL. Para isto, uma iniciativa da área
de "SAÚDE" vem primeiro: PLANEJAMENTO FAMILIAR!!!!
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sobre
artigo O
homem de 1999
Parabéns Tirésias pela inteligente matéria sobre o
homem de 1999.
Senti falta da inclusão do brigadeiro Brauer
simplesmente por ter respondido ao repórter da Veja por que o caso
Riocentro não foi até hoje esclarecido. Declara o brigadeiro: “Houve
um inquérito que teve início, meio e fim. Pronto, acabou. Se chegou a
verdade ou não, não sei. Para que desarquivar isso agora?”.
Ele também merecia não?
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Duas
respostas e uma dúvida brasileira
O principal problema das classes média e
baixa é o custo de vida altíssimo, que faz com que seu orçamento seja
sempre apertado, fazendo com que sobre pouco ou nenhum dinheiro para o
lazer.
Mas por que isso ocorre ? Por que isso
não ocorre nos EUA ou em qualquer outro país desenvolvido ?
Simples: nos países desenvolvidos,
muitos gastos são eliminados do orçamento porque o governo cumpre seus
deveres.
Como assim ?
O povo paga os impostos e o governo faz
com que o dinheiro arrecadado seja revertido de forma que faça com que
os gastos de quem pagou os impostos diminua. Assim, nesses países, as
pessoas não têm que pagar plano de saúde ou colégio particular
porque a saúde e o ensino público são bons e acessíveis a todos,
fazendo assim, com que elas economizem, por alto, uns R$ 600. Enquanto
isso, no Brasil, temos que pagar nossa saúde e nossa educação pelo
fato do governo não investir nessas áreas.
Mas, então, passamos a ter outra dúvida
: Por que o governo não investe na saúde e na educação ?
Essa é lógica. Ele não investe nessas
áreas, basicamente, por dois motivos:
1 – Fica mais fácil e agradável, os
políticos ficarem com o dinheiro público somente para si do que
investir em áreas que irão beneficiar a todos. Mas isso só é
possível porque ninguém faz nada para acabar com essa estória, já
que são exatamente os políticos que deveriam fazer com que o que é
arrecadado com os impostos fosse implantado em obras públicas.
2 – Investindo nessas áreas, eles
correm o risco do povo perceber o que realmente ocorre com os impostos
arrecadados, e deixar de votar nos políticos que estão no poder e
fazem isso.
Respondidas as perguntas só nos resta
uma dúvida: Até quando isso continuará ?
Pedro Henrique Barbosa Peixoto,
15 anos
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sobre
artigo A
carroça e o celular
Caro Tirésias
Refleti da mesma forma que você ao assistir a esse
comercial. Concebido de forma infeliz, creio eu. Como se o fato de
possuir um celular fosse a resolução de todos os problemas. O cara
puxa uma carroça, com o cavalo mais pra lá do que pra cá, faz
biscate, não tem direito a nada, mas tem o maldito celular. E o povo
acha que isso basta.
Detalhe interessante: Tudo escrito errado atrás da
carroça. Mais ou menos assim a mensagem: Seja analfabeto, pobre,
vivendo em condições precárias, mas participe da modernização. O
que será de um país que só investe em tecnologia sem se preocupar em
investir na Educação, saúde, cultura? Continuaremos a puxar carros de
burro ou quem sabe, a empurrar o carro.
Um Feliz Natal para você também, se isso é possível
para quem tem consciência social.
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sobre
artigo Governo,
o pior sócio
Como estudante e interessada em assuntos
político-sociais me vi encurralada a demonstrar certa indignação.
Adoro textos críticos, principalmente os que falam de política, em
especial a má conduta do nosso governo. Porém tenho que fazer um
observação em um dos textos, "Governo, o pior sócio", ao
meu ver o texto estava indo as mil maravilhas até o ponto que abordou
sobre a educação. É claro que o governo não está interessado em nos
dar uma educação de qualidade (a qual está garantida pela lei) pois
quanto mais o povo for ignorante melhor pra ele, porém achei
contraditório quando defenderam as escolas privadas e que elas tinham
todo o direito de colocar alunos pra fora, deixá-los sem estudo porque
é isso que acontece quando os alunos ficam inadimplentes. E o que
acontece com esses alunos?? Eles vão em busca da "bela educação
de qualidade" da qual vocês falaram. Então acho que o governo
não está totalmente errado em interferir pois ai pelo menos ele está
defendendo um direito (dos muitos que ele nega a população) dos
milhares de cidadãos que andam tão abandonados por essa política
Neoliberal. E apesar de tantas interferências do governo, as escolas
tem lucro, caso contrário, os donos das mesmas não estariam nesse ramo
e já teriam fechado as portas. Se não houvesse essa interferência
muitos desses estabelecimentos estariam aproveitando e explorando a
população como alguns já fazem. Por isso não precisamos ser
totalmente radicais em apoiar 100% o governo ou as escolas privadas e é
importante dizer que nem todo mundo é inadimplente porque quer e sim
porque não há alternativa principalmente o povo brasileiro que se vê
em situação precária, com baixo poder aquisitivo. E se tirarmos o
pouco da educação que resta, o que vai ser desse povo sofrido? Como
estava no texto a educação é o único meio de chegarmos a um
desenvolvimento.
Luana Lopes, 15 anos, Santarém/PA
luanalopes@hotmail.com
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sobre
artigo Roberto
Campos conquista a imortalidade
Meu caro Tirésias.
Disso tudo, o duro de aguentar, é saber que Roberto Campos irá sentar
na cadeira de Dias Gomes. Esse, com certeza deu voltas no túmulo! Como
sempre o gênio cede lugar ao medíocre.
Mas como José Sarney também faz parte da Academia, o que podemos
esperar. É irônico, é triste, é Brasil. Cada vez mais, a porcaria
toma lugar do que deveria ser bom.
Roberto Campos...francamente...melhor não gastar vela com defunto ruim.
Por que ele não foi no lugar do Dias? Não faria falta!!!
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sobre
artigo Os
Arquivos de ACM
O medo é grande. O velho ACM vai mexendo os pauzinhos e
acaba na presidência. Já tivemos Collor. Qualquer nova maldição não
será surpresa.
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