Oscar de Melhor ator

será que ele ganha?

O cinemão americano se habituou a produzir filmes destinados a concorrer ao Oscar de Melhor Ator (ou Atriz). A fórmula é bem conhecida. Seleciona-se um ator com alguma fama estabelecida e escolhem-se personagem e roteiro que o façam aparecer bastante no filme, de preferência, com certa proximidade da câmera, para que possamos apreciar as caras e bocas que faz. À fórmula padrão, acrescentou-se a notória patologia americana pelo bizarro. Hollywood gosta de personagens deficientes físicos ou mentais para concorrerem à categoria de Melhor Ator. Acham que estou exagerando? Vejam só o retrospecto recente dos prêmios: Continue lendo “Oscar de Melhor ator”

O Livro de Ouro da História do Mundo, Da Pré-História à Idade Contemporânea [J. M. Roberts, 2000, Ediouro]

Há épocas em que a História se acelera. Atualmente, a religião Muçulmana passou a ser discutida nas esquinas e reparamos que existe um país no interior da Ásia, cheio de montanhas, onde se concentra a atenção do mundo. Este país, o Afeganistão, está sendo transportado à Idade Média através de maciço bombardeio que está destruindo o pouco que restava da qualidade de vida de seus habitantes. É um bom momento para procurar saber mais sobre o curso da História, que encaminhou-nos para eventos tão espetaculares quanto macabros, como aqueles ocorridos no já histórico 11 de setembro de 2001. Continue lendo “O Livro de Ouro da História do Mundo, Da Pré-História à Idade Contemporânea [J. M. Roberts, 2000, Ediouro]”

O Alquimista [Paulo Coelho, 1988, Planeta do Brasil]

A entrevista das páginas amarelas de Veja (número 1714) foi com Paulo Coelho. O mago estava com a cachorra! Do alto de seus milhões de livros vendidos, Coelho pontificou como um alucinado. Tomado por alguma entidade humorística, ele declarou: – Sou ótimo escritor. E sou vanguarda. Delírio? Comédia? A repórter da revista procurava cercá-lo. Perguntava sobre seus poderes de Merlin tupiniquim e o grande malandro ensaboado só desconversava. Continue lendo “O Alquimista [Paulo Coelho, 1988, Planeta do Brasil]”