Estava olhando umas fotos antigas e encontrei algumas que se parecem, que seguem um padrão. Deve ser um vício de fotógrafo que tenho. Vejam abaixo:
Jardim Botânico, Rio-

e outras… Continue lendo “um padrão de fotos”
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Artigos sobre assuntos variados
Estava olhando umas fotos antigas e encontrei algumas que se parecem, que seguem um padrão. Deve ser um vício de fotógrafo que tenho. Vejam abaixo:
Jardim Botânico, Rio-

e outras… Continue lendo “um padrão de fotos”
O mistério do tempo nos maravilha e assusta. Tão perto de nossas vidas, é a matéria que as constrói, mas dele pouco sabemos, só temos do tempo esta fresta, o presente, que nos foi presenteado. Continue lendo “o tempo”
João Ubaldo Ribeiro é useiro e vezeiro em fazer isso. No início de uma de suas crônicas semanais em O Globo, ele comentou que domingo é bom dia para consultar o Pai dos Burros. De vez em quando ele sapeca em seus textos uma palavra pouco usada que nos aguça a curiosidade. Dessa vez ele acertou comigo. A palavra foi “enxúndia”. Continue lendo “Enxúndia: Ubaldo nos faz ir ao dicionário”
Inspiro-me no artigo de João Ubaldo, em O Globo desse domingo (07.06.09). O escritor tem escrito sobre a depredação que a língua portuguesa vem sofrendo. Solidarizo-me com o nobre colega. Tá danado! Depois do vírus do telemarketing, que espalhou o gerundês pelo país todo, outras epidemias continuam o ataque ao idioma. De uns tempos pra cá, observo a deterioração desse interessante tempo verbal: o Subjuntivo. Ele estava moribundo. Continue lendo “A Morte do Subjuntivo”
A moça é bonita. Típica força da natureza. Troca sopapos com namorado (ou só recebe os tais sopapos), faz declarações polêmicas e aparece em espetáculos com sucesso de público.
Agora, está em cartaz no filme Mulher Invisível. Pura ficção científica. É impossível não vê-la. Como dizia mamãe: “Ela é um pedaço de mau caminho!” Continue lendo “Luana Piovani se mantem à tona e toda boa”
Eu achava que era “panagírico”. Não estava sozinho. O Google retornou 149 páginas com a grafia errada. A palavra me perseguia. De tempos em tempos, alguém falava ou escrevia o sonoro pan-qualquer-coisa. Parecia ideia de girico. Que a gente também escreve errado. Continue lendo “Panegírico e a Ideia de Girico”
Eu sou um deus. Não sou este ou aquele. Nem Jesus, nem Maomé. Sou apenas “um deus”, chamemos assim. Sejamos humildes e abramos mão das maiúsculas. Peço permissão (é apenas modo de falar, pois eu, enquanto deus que sou, não preciso pedir permissões) para me apresentar.

O Arquiteto está com mais de 100 anos de idade. Teve fama e fortuna. Suas obras são reconhecidas em todo mundo. Seus trabalhos ajudaram a divulgar o nome do Brasil no exterior. Seu estilo, com generosas curvas, utilizando concreto como material básico, formou uma escola e produziu muitas obras importantes no Brasil e no mundo. Muito bom! Mas, e aí? A pergunta que surge é: – Não há outro bom arquiteto brasileiro? Continue lendo “Por que nossa arquitetura se resume a Niemeyer?”
Me lembrarei daquela imagem por muito tempo. Assistia na CNN uma reportagem sobre o ataque de Israel à faixa de Gaza. A imagem de um menino palestino chegando ao hospital era arrepiante. Continue lendo “o olhar da criança palestina”
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Esta semana pipocou o mais novo e talvez o maior escândalo de correntes de todos os tempos. O golpe é da ordem de 50 bilhões de dólares. Bernard Madoff, ex-presidente da Nasdaq, criou um fundo de investimento que acobertava uma verdade dolorosa para seus clientes: era uma corrente. Steven Spielberg caiu no golpe. Continue lendo “o maior golpe em forma de pirâmide de todos os tempos”