Por que tem tanta banca de jornal na cidade?

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Sou contra as bancas de jornal! Não sou contra os jornaleiros, simpáticos senhores que nos vendem jornais e revistas, que são, em geral, boas criaturas para um dedo de prosa. Sou contra os donos da enorme rede de bancas de jornal da cidade. Este negócio está crescendo, e muito, e cresce às custas do espaço de nossas calçadas. Pô, aparece banca de jornal nova todo dia. E elas estão ficando maiores, com área interna, porta de correr, ar condicionado. Ainda não vi banca com segundo andar. Mas, aguardem, eles chegam lá. Já vi uma banca de livros. É uma banca antiga que algum camelô mais afoito reformou e encheu de livros usados. Uma banca sebo! Seria até exótico, se não fosse um monumento grotesco plantado no meio do Largo da Carioca. Não deve ser dos distribuidores de jornais, mas a bagunça está tanta que neguinho já percebeu que pode ocupar o espaço público sem que ninguém reaja.

O Rio está uma zona completa, mas alguma coisa tem que ser feita. Que se faça com as bancas de jornal! Os italianos que controlam os jornaleiros estão expandindo o mercado, vendem doces, refrigerantes, sorvete, qualquer coisa que possa ser comercializada na rua. Para isso, as bancas proliferam e aumentam de tamanho. Peço socorro! Sei que a batalha vai ser difícil. A contribuição que os empresários da distribuição de jornais fazem para as campanhas dos prefeitos deve ser grande. Devem usar o discurso de que são geradores de empregos, que não ocupam tanto espaço assim, e, enquanto isso, o Rio vai se sujando com mais esta praga.

A solução para o problema é simples: banca de jornal deve ser obrigada a vender apenas … jornal! Também pode vender revista, claro! Livro? já começo a ter dúvidas. Provavelmente, poderiam ser liberados os livros de menor preço, para difundir o recomendado hábito de leitura, do qual, nosso presidente Lula é dependente. O tamanho dos módulos de bancas também deveria ser padronizado. Tínhamos até a oportunidade de promover concurso entre as escolas de desenho industrial para escolher o modelo de banca que o Rio iria ter. Seria bacana. Pena que a idéia é boa mas não dá dinheiro pra nenhum grupo, então não serve. E o número e distribuição de bancas pela cidade? Podia haver um limite por área da cidade. Já notaram que é comum ter banca de um lado e de outro de algumas esquinas? Parece que o comprador de jornal não tem nem força para atravessar a rua.

Então, fica combinado. Em minha campanha para vereador incluirei no plano de trabalho do meu mandato lutar para limpar a cidade da praga das bancas de jornal, liberando as calçadas para os pedestres andarem. Parece que essa era a idéia inicial da utilização das calçadas. Desde já conto com seu voto e tenho certeza que perdi os votos dos jornaleiros e suas famílias. Assim é a vida difícil de um candidato.

(Tirésias da Silva)

55 comentários em “Por que tem tanta banca de jornal na cidade?”

  1. SOU MUITO A FAVOR DE TER BANCAS PROXIMO ONDE MORAMOS E OTIMO TER UMA INFORMACAO PROXIMO NOSSO TRABALHO E MORADIA….. SOU MUITO A FAVOR DESTAS BANCAS DE JORNAIS POIS UM COMERCIO QUE ABRA CEDO ( MUITAS VEZES OS PRIMEIROS COMERCIO A ABRIR AS PORTAS ) SAO PESSOAS MUITO TRABALHADORAS ACORDA DE MADRUGADA ESTA SORRINDO A SEUS CLIENTES VIZINHOS AMIGOS E COMPANHEIROS DE VIZINHANÇA… Srs JORNALEIROS PARABENS A VOCES DAS SUAS BANCAS REGULARIZADAS SOU A FAVOR DE TUDO PARA AS BANCAS DE JORNAIS E AOS JORNALEIROS Este que PUBLICA ESTA MENSAGEM NO MEU PONTO DE VISTA DEVERIA LEVANTAR A QUESTAO DE DAR UMA BOA ASSINTENCIA A ESTA AREA TAO TRABALHADORA E HONESTA – Estas pessoas merecem nosso agradecimentos e nossas desculpas destes sem humanidade SOU CONTRA OS LADROES E FRAUDADORES

    1. Só não é legal quando a banca pega metade da parede de seu comércio e te limita a não poder fazer uma obra e nem mesmo ser visto como um comércio. Aliás, tenho reclamações aos montes que essa aqui toma conta da calçada inteira, quem quer passar pela rua tem que ir na pista, isso que corre ônibus aos montes aqui. Já morreram animais e pessoas idosas.
      O que me diz dessa?

  2. Não se preocupem com as bancas de jornal, pois elas estão entrando em extinção. A prefeitura do Rio já está removendo algumas. Agora livros, jornais e revistas vão ser todos no formato digital.

  3. Tirésias da Silva Não entendo a sua implicancia com a quantidade e a maneira de que o jornaleiro arruma o seu ganha pão .Primeiramente você nem sabe a razão dos jornaleiros vendem de tudo,para complementar a sua renda.Duvido eu que nunca tenha comprado um jornal e nunca leu um livro qual seja ele.A sua ignorancia eleva a minha capacidade intelectual que pensar que não entende a razão das coisas e diz aquilo que imagina ser o certo mas nos fins das contas é burro e ignorante que é um leitor funcional. Respondendo: Sidney. Não tenho nada contra jornaleiros ou qualquer outro trabalhador. Muito pelo contrário. Acho que você não entendeu o que escrevi. De novo: “só acho que as calçadas deveriam ser usadas pelos pedestres e não para colocar barracas de comércio (bancas) uma junto da outra”.

  4. A resposta do Sr. Estevão Mastrorosa foi excelente. Sou de São Paulo e não reclamo de haver muitas bancas, até acho excelente que vendam livros, sendo que já comprei vários deles, pois adoro ler. Acho mesmo triste que padarias (uma que frequento teve o bom senso de retirar, ou foi obrigada, não sei ao certo) vendam revistas e jornais. Devem deixar a venda de livros e demais impressos (revistas e jornais) para bancas e livrarias. Mas, tudo bem, dá para tolerar, afinal trabalhar honestamente não é crime. E o que é mesmo horrível e lamentável é ver bancas de camelôs vendendo CDs e DVDs piratas nos bairros, não somente nos centros das cidades da grande São Paulo. Pirataria ainda é crime!!!! Mas parece que muita gente responsável pelo controle finge que não vê. E ainda ouvi que queriam punir internautas por baixarem músicas e filmes, sendo que muitos consomem os artigos originais e baixam porque muitas vezes filmes e músicas raras não são facilmente encontrados para venda. Tenho quase 1000 CDs e mais de 500 DVDs, todos originais!!! Por que a Lei iria me punir por baixar algum item raro, pois sempre prestigio os produtos originais!?

    1. E, ah me esqueci. As bancas do exterior, são show de bola. Tanto de outros países da América Latina que conheço, como Chile e Peru, quanto da Europa. Muitas são em edifícios, como lojas, e não bancas de metal nas esquinas. A mentalidade de países mais desenvolvidos é outra quando se trata de cultura!!!

  5. Lamento sua opinião, mas respeito, afinal cada um é cada um, tenho banca de jornal em São Paulo. E AS CONDIÇÕES COM CERTEZA SÃO PARECIDAS.
    1POR QUE VOCÊ ENCONTRA JORNAIS E REVISTAS EM :
    FARMÁCIAS, PADARIAS , MERCADINHOS, MERCADOS E SUPERMERCADOS, POSTO DE GASOLINA, FARMACIA (MEU DEUS ATÉ LÁ), LOJA DE 1,99, CAFÉS… ONDE MAIS?
    AH MAS A BANCA DE JORNAL NÃO PODE VENDER AGUA, REFRIGERANTE ,SORVETE, PÃO, CAFÉ, REMÉDIO E NA SUA OPINIÃO NEM BALA NÉ? E POR QUE OUTROS ESTABELECIMENTOS PODEM VENDER O QUE ORIGINALMENTE SÓ BANCA DE JORNAIS VENDERIA?
    2 VOCÊ PODE NÃO ACREDITAR MAS POR DIA EU E OUTROS JORNALEIRO DAMOS MAIS DE 1000 INFORMAÇÕES POR DIA PARA PESSOAS ( ONDE FICA TAL RUA?, QUE ÔNIBUS EU PEGO PARA IR EM TAL LUGAR?, ONDE É O HOSPITAL? , ETC) NÃO ESTOU ME QUEIXANDO DISSO, MAS MOSTRANDO QUE SOMOS UTILIDADE PUBLICA SIM! SERÁ QUE VOCÊ OU ALGUM FAMILIAR OU CONHECIDO NUNCA PEDIU UMA INFORMAÇÃO EM BANCA DE JORNAL?
    3 VOCÊ NÃO TEM IDÉIA NO GRANDE NÚMERO DE PESSOAS QUE ENTRAM EM UMA BANCA DE JORNAL QUANDO SE SENTEM SEGUIDAS OU AMEAÇADAS OU PARA ATENDER CELULARES SEM SEREM ASSALTADAS ETC
    4 SOMOS UM IMPORTANTE PONTO DE REFERÊNCIA
    CONCORDO QUE DEVA HAVER MANUTENÇÃO DAS MESMAS PARA SEMPRE ESTAREM LIMPAS E BONITAS.
    É LAMENTÁVEL QUE CADA VEZ MENOS PESSOAS SE INTERESSAM PELA LEITURA POR ISSO QUE O BRASIL ESTÁ TÃO ATRASADO.
    VOCÊ JÁ VIU AS BANCAS DE JORNAIS NOS EUA , NA EUROPA? PESQUISE ANTES DEPOIS DE SUA OPINIÃO. NÃO PODEMOS GENERALIZAR EM TODOS OS TIPOS DE PROFISSÃO EXISTEM OS BONS E RUINS.
    QUERO FAZER ALGUMAS PERGUNTAS
    VOCE LÊ REVISTAS, JORNAIS, LIVROS? COMPRA NAS BANCAS OU ASSINA? OU PIOR VAI NA BANCA ENCHE O SACO DO JORNALEIRO LÊ O QUE INTERESSA E VAI EMBORA NA MAIOR CARA DE PAU?
    ACHO QUE ESTÁ SE PREOCUPANDO COM A COISA ERRADA , SE ACHA QUE DEIXA A CALÇADA “SUJA E FEIA” PORQUE NÃO LEVANTA ÀS CINCO DA MANHÃ PARA AJUDAR OS JORNALEIROS A LAVAREM AS CALÇADAS E AS PORTAS DE SUAS BANCAS QUE TODOS OS DIAS AMANHECEM MIJADAS E ATÉ CAGADAS POR PESSOAS IGNORANTES OU PESSOAS MAL INFORMADAS QUE TALVEZ NÃO GOSTAM DE LER OU NÃO GOSTAM DE BANCA DE JORNAIS.
    BEM AGORA VOU DORMIR POIS AMANHÃ TENHO QUE ACORDAR MUITO CEDO E ABRIR MINHA BANCA DE JORNAL. GRAÇAS A DEUS!!!!

    1. parabéns pelo comentário!!! meus pais tem banca de jornal e concordo com td q vc disse pra essa desinformada da vida!

    2. Meu grande amigo a sua resposta dispensa comentários vc esta tão acima destas pessoas que se aja & na verdade e achado o seu comentário foi muito feliz .sou empresario dono da maior empresa de Representacoes textil do brasil se eu fosse empresario no seguimento de comunicação vc já estaria contratado .empresario wesley Goes do grupo Souzal Representacoes Ltda sds a todos que veio através deste meio de comunicação & falo somente a verdade.

  6. Boa tarde

    Caros irmãos internautas,

    Fico dotado de alegria e ao mesmo tempo dobrado em preoculpação com a espécie humana ao deparar sob um debate virtual onde as visões é variáveis e bem informativas – em alguma respostas é claro – a respeito de um leve comentário sobre o suposto “uso” indevíduo da BANCA DE JORNAL . E é claro que, não poderia EU, deixar de dar a minha visão sob o tema aqui abordado por esse boçal cujo o nome já apresenta bem a pessoa.

    Parabenizo o Jovem Samuel – pós-graduado – pela tua colocação em chamar a atenção para a real solução do suposto problema abordado pelo nosso amigo TIRESIAS DA SILVA.

    Meu caro TIRESIAS, também sou formado assim como nosso irmão SAMUEL, sendo que já passei pela pós e estou a finalizar meu curso de PHD em Publicidade – isso aos 38 anos completados recentemente – também domino 3 idiomas – JAPONES -INGLES – ESPERANTO – tirando o meu idioma natal.

    Finalizo meu comentário na esperança com isso, você venha estudar e assim chegue ao conhecimento que o real problema não está nas BANCAS e muito menos nos JORNALEIROS e sim no crescimento desemfreado da espécie humana onde cada segundo que se passa fica cada vez mais difícil caminhar tranquilamente por nossas calçadas.

    PS: EDUCAÇÃO, SEM ELA NÃO HÁ EVOLUÇÃO!

    Respondendo: Nobre colega. Além das palavras consumidas com sua autoapresentação, só percebi que você diagnosticou que as calçadas estão cheias de indivíduos da espécie humana. Portanto, nada há a fazer, dado que excluo algumas soluções radicais, como reduzir pela força o número de transeuntes. Caro Anderson, apesar do seu profundo conhecimento linguísitico, você não ajudou muito. Como fica para os humildes cidadãos o problema da ocupação desenfreada de calçadas e ruas, por camelôs, bancas, vendedores em geral ou qualquer empreendedor ou vadio que tenha a ideia de ocupar um metro quadrado para seu uso particular? Enfim, acho que concordo com você. A educação é o caminho para as pessoas perceberem seus direitos, entenderem o que é bem comum e outras coisitas, tais como o valor de espaços urbanos livres. Transita em paz irmão.

  7. O problema que surge neste momento é em relação aos jornaleiros que alugam ãs laterais das bancas para venda de mercadorias PIRATAS!!!!
    Começa tudo errado: Alugar a lateral e comercializar outras mercadorias é ILEGAL!!!!
    Isto acontece muito nas regiões de Madureira, Bangú e Campo Grande, etc…

    1. Em São Paulo capital, e centro de Santo André, de São Bernardo, também é assim. Isso é muito triste!!!

  8. Graças a este comentario estou querendo abrir uma banca de jornal, quanto custa ? O tempo de retorno ? Alguem pode me responder ?

    1. prezado paulo, não sei te informar se hoje seria uma boa esse tipo de investimento, a não ser se fosse em grande centro, com muitos transeuntes, o mercado de revistas e jornais esta fraco pois nosso povo nao tem costumes de leitura e ainda existe a concorrencia das assinaturas, uma covardia com nós jornaleiros, por isso novos produtos estão aparecendo nas bancas atuais, mais o sebrae de sua cidade podera te orientar muito bem, peço apenas que voce tenha um bom dinheiro para este investimento que nao é barato pelo que parece, exigesse muito investimento, desempenho, luta , muita vontade, e ter sorte de a prefeitura liberar um ponto pra voce, nós jornaleiros não bancamos as canpanhas politicas como alguns pensam, trabalhamos com comissão uma media de 15% nos produtos de uma banca, por isso não poderiamos entra nessa de campanha, seria suicidio. bem, reserve pelo menos uns 80 mil reais para entrar no negocio, e… boa sorte amigo.

  9. VAI CUIDAR DE SUA VIDA QUE DEVE SER MUITO CHATA, POR QUE FICA NA RUA OLHANDO ESPAÇO OU OCUPAÇÃO E COISA DE DESOCUPADO , NO MÍNIMO E APOSENTADO, FALA SÉRIO! ESSA CARA É UM OTÁRIO VAI SE PROCUPAR COM O MORRO DO ALEMÃO VE SE TÃO VENDENDO MACONHA PARA SEU FILHO

  10. acho que as bancas de jornal são o que menos atrapalham em uma calçada, pagam seus impostos, contribuem para a sociedade e prestam um serviço a comunidade, oferecendo itens como cartões telefônicos, recarga para celular, informações e servem de ponto de encontro.

    Talvez você devesse jogar a sua indignação sobre o cara que tá lá na calçada de forma irregular, como por exemplo os camelos, ocupando um espaço pelo qual não pagam nada, de forma totalmente irregular… não agregam valor nenhum, só querem ganhar o seu… como a grande maioria…

    infelizmente a fiscalização é que não deve funcionar, como vários outros setores públicos…

    Respondendo: Oi Diego. Indignação é o que não falta. Concordo que os camelôs estão mesmo ocupando as calçadas. Mas isso não invalida que a prefeitura deixe que proliferem as pequenas lojas (as chamadas bancas de jornais) ocupando as calçadas de modo permanente e sem controle. Eu acho feio, limita o espaço de circulação, traz poluição visual com propaganda e não acrescenta como serviço. É apenas mais um ponto de venda de refrigerantes, sandálias, CDs e … jornais e revistas. Abraço.

  11. Gostaria de ter informações do que é preciso para se adquirir uma banca de jornal com licença,e informaçoes de como é o ramo de joranaleiro,já que fiquei interessado,mas pouco sei à respeito.Se algum Jornaleiro de boa vontade puder ajudar,agradeço.

  12. existe uma legislação vigente ha mais de uma decada,que suspende a criação de novas licenças para baca de jornal,por isso seu argumento é fraco,antes que eu me esqueça, tambem ha fiscalisação da prefeitura ,reforçando que voce não se informou direito. cite uma banca que tenha aparecido em algum lugar.fica ai a minha pergunta.

  13. voces que são jornaleiros,como eu consigo um emprego na banca de joranal? e qual é um salario medio de quem trabalha?

  14. É tão bom ver o direito de opinar livremente. Pena que alguns que defendem ardorosamente a educação esquecem daquela mais básica: a doméstica. Interessante até o nome do cara ficou maldito.

    Ps. Teria meu voto se eu morasse no Rio. Mas, claro, que o projeto seria submetido às apreciação de uma “banca” técnica e avaliação popular.

  15. Rs…a coisa é simples…ele quer tirar as bancas para que o povo não tenha informação!!! Assim sendo, o povo fica ignorante e vota nele para vereador…pois só assim pra alguem votar em um vereador como esse, que se preoculpa mais com sa bancas de jornal que trazem um pouco de cultura pra população do que com os reais problemas enfrentados…Acorda…existem coisas muito mais importantes pra vc se preoculpar do que tirar cultura do povo!

    Respondendo: Acho que o pessoal não está entendo. Acho mesmo que entendem muito pouco. Que fique claro: A ameaça de eu me candidatar a vereador foi uma brincadeira, uma piada, uma maneira de usar do sarcasmo para comentar sobre a ocupação das calçadas! Sacaram? Não temam. A cidade não corre o perigo de me ter como candidato.

    Agora, o argumento, que tantas vezes aparece, de que as bancas trazem cultura, não se sustenta. Insisto que as bancas são apenas mais um ponto de venda de qualquer coisa. Refrigerante, cigarros e doces, que não trazem cultura. Esses produtos, quando muito, podem provocar uns arrotos, ou câncer no pulmão, ou cárie nos dentes.

  16. Ficar se preocupando com banca de jornal é o fim da picada. Existem outras + relevantes, como por exemplo: sujeira nas ruas (bitucas de cigarro e chicletes, principalmente), falta de lixeiras, calçadas esburacadas, sinalizações. Esse Tirésias da Silva, certamente é um FANFARRÃO.

    Respondendo: Chama atenção o número de comentários que recebemos com o “argumento” de que a proliferação de pontos de vendas chamados bancas de jornais é problema de menor importãncia. Não entendo porque devemos ser tão rigorosos em dar prioridade a esse ou aquele assunto. Os problemas que você apontou são mais umas das mazelas de nossa cidade. Mas o problema das bancas permanece e é interessante.

  17. Sua indignação é pela ocupação indevida das calçadas pelas bancas, e não pelas bancas em si. Será isso ou entendi errado? Repito que o texto e seus comentários são confusos.
    Em minha opinião, as bancas de revista são importantes espaços de socialização e de encontro em qualquer cidade do mundo. Fazem parte da calçada (como bancos e postes de iluminação ou árvores), na medida em que a calçada é, ela mesma, um espaço de sociabilidade e não apenas de passagem. Apenas um pensamento utilitário vê as calçadas de maneira meramente funcional (circulação de pessoas). Claro que a diminuição do espaço de circulação nas calçadas é um problema gravíssimo, mas a solução está em regulamentar e fiscalizar a sua ocupação, e não em demonizar e expulsar TODAS as bancas de jornal. As árvores também ocupam espaço, neste sentido vc prefere calçadas sem árvore alguma? Imagino que não.

    Respondendo: Oi Cesar. É por aí. As calçadas são espaço de circulação. E um espaço nobre cobiçado pelo comércio. As bancas são úteis. O excesso de bancas é danoso. As árvores das calçadas são planejadas para proporcinar sombra e abafar o ruído. Sem dúvida a solução está em regulamentar a ocupação da calçada pelo comércio. Ao que parece, não há controle ou as licenças são fornecidas por interesses econômicos de quem dá a licença e de quem a solicita. Ou seja, trata-se do mercado de vender calçada para abrirem-se negócios. Abraço.

  18. vc quer se eleger,procure se informar melhor a historia do jornaleiro e das bancas de jornais fazem parte do do nosso rio de janeiro e mais teu nome e uma vergonha vc deve ser recalcado e doido to te ofendendo porque vc me ofendeu.

  19. O autor precisa se expressar melhor. Seu texto é confuso. Nas respostas aos comentários, ele reitera que não é contra as bancas, mas começa o texto dizendo justamente o contrário.
    É contra as bancas de jornal, mas no fundo quer criticar as formas de ocupação do espaço público, sem diferenciar as legais das ilegais. Diz que elas deveriam ter tamanho padronizado, por ex., sem saber que estas regulamentações como tamanho já existem. Não confunda alhos com bugalhos.

    Respondendo: Obrigado pelo comentário. Posso acrescentar alguma coisa sobre minha posição sobre o assunto. Não parece haver distinção entre bancas legais ou ilegais. As bancas estão aumentando de número, as vezes sendo instaladas uma do lado de outra. Se isso é legal, a lei é ruim. A intenção dos comerciantes parece simples: criar mais e mais pontos de venda de baixo custo. O objetivo é legítimo. Querem crescer com o negócio bancas de venda nas ruas, seja de jornais ou outro produto qualquer. O negócio se mostrou viável, em particular quando descobriram o grande valor do aluguel das paredes das bancas para anúncios. Entretanto, eu, como cidadão comum da cidade, não gosto da diminuição das calçadas cedidas para os comerciantes. O artigo visa mostrar minha indignação.

  20. Nossa quanta besteira!!! Há normatização e fiscalização para instalação de bancas e mais as próprias editoras e distribuidoras enviam coisas muito diferentes de jornais e revistas para a comercialização. Nunca viu? Então vá visitar algumas bancas para entender do que se trata.
    E além do mais o Rio tem problemas muito mais graves do que tamanho de bancas… tenta resolver alguma coisa na área da saúde, será bem mais útil!

  21. DIGA AO TIRÉSIAS QUE O QUE SE PROLIFERA, E O QUE ELE TEM QUE PEDIR SOCORRO, É PARA O AUMENTO DA CRIMINALIDADE. E TAMBÉM PARA OS TRANSTORNOS QUE AS VEZES ENCONTRAMOS NA SAÚDE PÚBLICA, EM FIM, FICAR SE PREOCUPANDO DE FORMA EXAGERADA COM ESPAÇO DE BANCA DE JORNAL. ORA, NOS VIVEMOS NUMA METRÓPOLE QUE ESTA SUJEITA REALMENTE A ESTAS COISAS, MAS TAMBÉM NÃO É PRA TANTO.

  22. É bom você saber antes de falar, já que pretende ser um vereador, que a banca legal é registrada na Prefeitura e inclusive o jornaleiro/proprietário paga anualmente a TUAP (Taxa de Utilização de Área Pública) definida por m2 utilizado, ou seja, dindin para os cofres públicos. Não é nada invadido como camelô, não! Fica mal escrever as coisas antes de saber, ok?

    Respondendo: Em tempo: foi brincadeira, pode ficar tranquilo, não penso em me candidatar a vereador. Esclareço que meu ponto de vista não é se é legal ou não. Sabemos que é fácil fazer bobagens legalizadas. Meu artigo comenta sobre o abuso do uso da área pública das calçadas para criar pontos de negócio. Claro que uma banca gera emprego. A má ocupação das calçadas justifica este emprego criado?

  23. 1- O número de Bancas não pode mais crescer.
    2- Há pessoas, como Eu, que acham banca exposta acima, por ex., muito bonita.
    3- Sou pós-graduado, falo inglês fluente e tenho 15 anos de experiência na minha área. Eu, 90% das pessoas com mesmo nível de estudo, não faturam o que esta banca, especificamente, fatura. Meu último Sal. foi R$4.100,00. Com duas bancas que comprei, trabalho para mim e ganho R$7.800,00 Líquido.
    Antes de ver o que de ruim uma banca causa, veja outras coisas muito mais absurdas e que ferem muito mais o coração da cidade. Pode ser que vc tenha razão em argumento. Mas as coisas tem prioridade. Não é só a porcaria dos governante, muitas vezes semi-analfabetos e os empresários, que podem ficar ricos. Não vou ficar de Mártir esperando o tempo passar e vendo todos ficarem ricos as minhas custas. Se a renda não é bem destribuida preciso fazer algo. Estudei mais da metade da minha vida e ainda estudo!!! Não quero passar a outra metade construindo uma casinha, comprando um carrinho velho e esperar morte vendo meia dúzia ficar rico. Se esforce para melhorar a EDUCAÇÃO, então todo resto acontecerá naturalmente. A diminuição da poluição visual será uma das concequências benéficas…EDUCAÇÃO É A SOLUÇÃO DO RIO DE JANEIRO E DO BRASIL.
    Remover as bancas, cria espaço para os velhos e malditos oportunistas, parceiros de quem está no governo, colocarem outra coisa que não se chamará Banca de Jornal, e ai, Eu quero ver alguém conseguir remover…

  24. Os que são contra a questão levantada pelo Tiresias (alguns em interesse próprio, outros por acharem fútil) não percebem que o centro da discusão não deve ser se há pessoas contra, e outras a favor das bancas na cidade.
    É uma questão de princípios: como ocupam espaço público, o povo (através dos vereadores) deve decidir as regras. Se há legislação a respeito, então que se cumpra. Mesmo sem conhecer a Lei, não creio que permita bancas tão próximas, com uma de cada lado da rua, pois seria algo contra os interesses dos proprios jornaleiros – muitas bancas e todos ganhando mal.
    O problema é quem faz as leis. Em SP há bancas, legais, encostadas nas paredes de prédios, porque a calçada é muito estreita. O restaurante Sujinho, na Av. Consolação, foi multado pela prefeitura porque as janelas da cozinha estavam obstruídas…. por uma banca de jornal que ficava encostada na sua parede!
    Quem é parte interessada não pode querer decidir a questão. A decisão se “bancas de jornais” devem ter água, luz, telefone, piso cimentado na calçada e vender quase tudo, é da maioria da população. Cada povo decide o quer para sí.

  25. Se você realmente estivesse preocupado com a cidade,teria que procurar o porque da venda de outros produtos nas bancas.Como foi explicado por alguns jornaleiros,nossos produtos são vendidos em supermercados,padarias e vários outros negócios.Antes de falar que não tem nada contra os jornaleiros,pergunte a algum deles mais antigo quantos jornais ele vendia a 10 anos atraz e quantos ele vende hoje.
    Acho que nós temos muitos segmentos prejudiciais à nossa sociedade(a maioria dos políticos inúteis e burros por exemplo)e os jornaleiros não se enquadram nele.

  26. Com certeza o Sr. não vai a banca alguma , alias deve ser uma destas pessoas alienadas que preferem ficar de conversinha por ai do que se informar e portanto , banca de jornal para o senhor é só para “jogar conversa fora” , afinal para que tanta informação nesta cidade né ???
    Ora faça um favor a todos nos : não se aproxime de nossas bancas de jornal !!!!

    Respondendo: Ou você não leu o artigo ou não entendeu. Não sou contra bancas de jornaisl. Estou apontando no artigo e sou contra o loteamento das áreas urbanas da cidade para instalação de bancas de jornal com o lucrativo objetivo de criar pontos de vendasde baixo custo sem se preocupar com o reflexo sobre a ordenação urbana da cidade. Se você tem interesses no negócio de bancas, está fazendo o papel certo, defendendo seus interesses financeiros, mesmo que isso custe a desarrumação de nossas calçadas. De toda maneira, se tiver algum argumento razoável para defender a instalação de bancas de jornais, uma do lado da outra, por toda a cidade, vendendo de tudo, impedindo o trânsito dos pedestrres nas calçadas, fique à vontade para nos escrever.

  27. Esse cara é ridículo, no mínimo ficou lendo alguma coisa numa Banca muito tempo e o dono chamou-lhe atenção, explicando- lhe onde é a biblioteca mais próxima. Totalmente desinformado, achou um culpado para a má administração da sua cidade, puts nunca vi algo tão ridículo.

  28. Senhores!
    Desinformação e falta de educação não levam a lugar nenhum.
    Um debate respeitoso sim.
    Porque Banca de jornais vendem de tudo? Porque sofre concorrencia predatória das editoras com as assinaturas, dos vendedores de jornais nas esquinas das ruas patrocinados pelos editores de jornais, pelo excesso de bancas promovidos pelos donos de grandes redes de bancas, esses sim é que devem ser mais controlados, pois conseguem colocar bancas em qualquer lugar a qualquer momento, pela tecnologia de informação que cresce e muda cada instante, distanciando os clientes das bancas, tais como a internet e a televisão, pelos os celulares, pela concorrência dos dos outros comércios que também vendem jornais e revistas e pasmem, pela distribuição gratuita a título de degustação de jornais.

    Para sobrevirem do seu próprio negócio o coitado do Jornaleiro fica buscando alternativas para trazer clientes para seu negócio, e uma alternativa é aumentar o mix de produtos, porque só jornal e revista não suatenta nenhuma banca de jornal.
    Na Europa já é facultado as bancas se tranformarem em lojas vendendo de tudo, para tanto passam a ser firmas com CGC e pagam Impostos como lojistas.
    Em alguns países, as prefeituras retiraram as bancas das ruas e deram lojas para os jornaleiros.

    Eu também acho que tem muitas bancas e que nos últimos anos houve um ploliferação de bancas infringindo a própria lei criada pela prefeitura. São as grande redes de bancas se expandindo.
    Mas o Jornaleiro não vai bem sofrendo cada vez mais para ter um faturamento compatível com suas necessidades.

    Como soluções do primeiro mundo estão distantes da nossa realidade, o candidato poderia focar suas ações nas novas expansões irrregulares, talvez seja um início.

    As bancas são pontos de vendas, que vem a cada ano perdendo receita, e portanto podem ser mais exploradas , como pontos alternativos de vendas de outros produtos, tanto que, isto vem sendo patrocinado pela prefeitura através de leis que regulam a atividade do Jornaleiro.

  29. Teresias, puta nome do c&$@*, ao invés de fechar as bancas de jornal, seria melhor fechar o acesso de imbecis como você, aos sites e blogs.

    Faz o seguinte, vai tomar &@#$

  30. Senhor, sou brasileiro e acordo todos os dias às 05:00 da manhã para levar cultura a população.
    Voce quer ser vereador para acordar às 11:00 ?
    Quantos dias na semana ? Vai levar o que para a população.
    Voce, se for eleito, espero que não seja, será mais um desses idiotas que se diz ser o poder.
    Preocupe-se com o que a população precisa e não em tirar o que a população tem.

  31. Se vc queria se expressar em italiano o correto seria “caffè espresso”, mas interessante mesmo seria vc ir para lá e ficar, para aprimorar o seu requintado conhecimento da cultura italiana e quem sabe se candidatar para vereador (hahaha), nós não merecemos um candidato com tamanha capacidade intectual …
    fuii! não perco+meu tempo contigo!

  32. Aliás complementando, não sei se choro ou se rio do nível de gente, que como você de repente até ganha alguma coisa, pobre Rio de Janeiro, merecia coisa melhor…

  33. ” espresso” ? fala sério, vc nao tem futuro, visite mais bancas de jornais e adquira o saudável habito da leitura para no mínimo expor suas opiniões (ridículas e contraditorias aliás) de forma correta senhor candidato a vereador (hahaha).

    Respondendo: Também tenho dúvida com relação a como escrever este tipo de café. A Wikipedia registra: “Um café expresso (do italiano caffè espresso, freqüentemente referido como espresso) é uma bebida à base de café preparada através da passagem de água muito …” Acho que dá para usar as duas formas. O formato italiano fica interessante. O Google registrou 450.000 páginas em português com a forma espresso.

  34. Pessoas que partilham da opinião como esse tal Tirésias da Silva em nada contribuem para melhorar nosso povo. Uma banca é um centro cultural de fácil acesso para população. Aquela população que não tem tempo para frequentar bibliotecas, não tem um computador. Um banca de jornal é a extensão da escola, da universidade. Ao ler uma revista uma pessoa, está trabalhando. Está se tratando. Está estudando. Deveria haver mais banca de revista em cada esquina em cada praça. Em tamanho suficiente para exposição de todo mix publicado. É numa banca de revista que vc mesmo irá procurar para fazer um quebra-cabeça, comprar um gibi para que seu neto inicie o gosto pela leitura. Será numa banca de jornal que seu neto irá comprar o primeiro album. Está é a função social de uma banca de jornal. Pelo faturamento que é obtido impossibilita que seja numa loja cara com aluguel absurdo no espaço comercial. Pessoas tímidas e de baixo extrato sócio não entra numa livraria, numa loja, mas sente-se confortável numa banca. Este Tirésias provavelmente não lê, o máximo que utiliza um jornal é para forrar casa de cachorro ou embrulhar um peixe. Por favor, não se candidate, se ganhar será mais um político mediocre a frequentar os anais da nossa já combalida instituição. Por favor, vá se aculturar mais um pouco.

    Tiresias responde: Também acho muito importante o serviço das bancas, oferecendo jornais e revistas para comprarmos e lermos. Aponto, apenas, que não é este o motivo das bancas proliferarem. O que acontece é que, com a conivência da prefeitura, o espaço público é loteado e ocupado por mais um tipo de comércio desnecessário, que vende balas, refrigerantes … já vi uma banca vendendo café espresso.

  35. Sou a favor da organização da cidade, do espaço público, mas talvez esse não seja um dos maiores problemas que uma cidade grande possa ter. Existem outras prioridades.

  36. nem merece comentário,,,
    primeiro, praga – são politicos
    segundo – politico burro pior ainda
    terceiro – jumento não deveria expor opinião

  37. recebido em 27.08.05

    Desinformação…
    Caro amigo, sou jornaleiro há mais de vinte anos, tenho hoje 35 de idade. Meu Pai já falecido chegou da Italia em 1962, e abraçou o ofício. Existe um Estatuto de funcionamento para bancas de jornais que nos permite comercializar entre outras coisas refrigerantes, alimentos que não necessitem de contato manual, remédios que não necessitem de receitas , entre outras. se hoje comercializamos tais produtos é por que foram permitidos a outras categorias a comercializarem jornais e revistas , como por exemplo os supermercados, farmácias e outros. O tamanho das bancas é definido pela prefeitura num processo longo e que raramente conseguimos vencer. Acho que existem outros problemos que o senhor deveria se ater, como por exemplo os camêlos, o transporte alternativo. Somos regidos por um estatuto e se não cumprimos somos punidos com multa. O senhor como cidadão pode denunciar procurando a região administrativa da área correspondente. Acredito que as pessoas antes de falarem mal de uma determinada categoria deveriam se informar melhor. O senhor se referiu ao Largo da Carioca, essa banca sebo é uma invasão de um oportunista que não pode ser chamado de jornaleiro. E mais , não existem mais grandes grupos de Italianos comandando o ramo. Mais um ponto para a sua desinformação. Hoje temos muito mais brasileiros natos como jornaleiros do que italianos. Esses brasileiros na sua maioria ficaram desempregados e com a grana que receberam investiram no negócio, mas a maioria vai mal, pois o trabalho é duro. Em suma, procure se informar melhor antes de atacar alguém, a vida é bela e curta e com certeza existe algo mais interessante para se fazer.

    nota do autor: Pode parecer que fui tomado por sanha assassina contra os jornaleiros. Deixo claro que minha revolta é com a crescente e descontrolada ocupação das esquinas (ou seja, espaço público) com lojas que vendem jornais e, como a mensagem acima detalha “refrigerantes, alimentos que não necessitem de contato manual, remédios que não necessitem de receitas”. Sejam camelôs ilegais ou bancas de jornal com autorização da prefeitura, a ocupação das áreas urbanas do Rio está entregue às baratas.

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